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GF Platina
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O funeral de Portugal, realizado no dia 23 de Agosto de 2012, em Guimarães, cidade onde nasceu, reuniu viúvas chorosas e mais de 100 pessoas que, em cortejo lúgubre pelas ruas da cidade, chamaram a atenção para aqueles que ainda não sabiam da morte do país.
[video=youtube;6v5OPkOFHL8]http://www.youtube.com/watch?v=6v5OPkOFHL8[/video]
O "Funeral de Portugal Continental", um projecto teatral promovido pela Organização da Guimarães, Capital Europeia de Cultura 2012, contou com a participação de seis militares da GNR fardados, que prestam serviço no Comando Territorial de Braga. Os militares da GNR contratados para participação no evento foram pagos pela empresa que gere as actividades da Capital Europeia de Cultura, de acordo com a tabela de policiamentos gratificados em vigor na Guarda Republicana.
Caixão com a forma do mapa de Portugal sim-
bolizando a morte do país.
Na encenação teatral efectuada, os guardas
escoltaram o caixão com a forma do mapa
de Portugal, que simbolizava a morte do país.
No final da peça, o mesmo grupo de
militares disparou salvas de tiros com
espingardas Mauser.
O Coronel Matos Gonçalves teve a responsabilidade directa de autorizar a cedência de militares para a peça de teatro em que um caixão com o formato do território nacional foi a enterrar.
Fonte do comando de Braga da GNR disse ao CM que este não foi o primeiro evento que contou com a participação de militares desta unidade. "Já foram feitas anteriores peças de teatro, e a lei nada diz que possa impedir este tipo de colaborações por parte de militares da GNR", explicou.
No entanto, para a ASPIG, "Este tipo de espectáculo degradante da instituição, relega para segundo plano problemas como a falta de efectivos, a inexistência de um horário de trabalho, a ausência de promoções, e a falta de meios materiais. Os militares da GNR juraram, com a própria vida, defender a pátria, e apesar de estarmos perante uma peça de teatro, estão em causa valores intocáveis como a defesa da pátria. A reestruturação da GNR é urgente", concluiu José Alho, presidente da ASPIG.
A Guarda Nacional Republicana (GNR) anunciou no dia 7 de Setembro de 2012, a exoneração do Coronel Mota Gonçalves do cargo de comandante do Comando Territorial de Braga, num comunicado enviado à agência Lusa. A GNR acrescenta que, por determinação do comandante-geral da Guarda, o Tenente General Luís Newton Parreira, foi nomeado em sua substituição o actual segundo comandante daquele comando.
[video=youtube;6v5OPkOFHL8]http://www.youtube.com/watch?v=6v5OPkOFHL8[/video]
O "Funeral de Portugal Continental", um projecto teatral promovido pela Organização da Guimarães, Capital Europeia de Cultura 2012, contou com a participação de seis militares da GNR fardados, que prestam serviço no Comando Territorial de Braga. Os militares da GNR contratados para participação no evento foram pagos pela empresa que gere as actividades da Capital Europeia de Cultura, de acordo com a tabela de policiamentos gratificados em vigor na Guarda Republicana.
Caixão com a forma do mapa de Portugal sim-
bolizando a morte do país.
Na encenação teatral efectuada, os guardas
escoltaram o caixão com a forma do mapa
de Portugal, que simbolizava a morte do país.
No final da peça, o mesmo grupo de
militares disparou salvas de tiros com
espingardas Mauser.
O Coronel Matos Gonçalves teve a responsabilidade directa de autorizar a cedência de militares para a peça de teatro em que um caixão com o formato do território nacional foi a enterrar.
Fonte do comando de Braga da GNR disse ao CM que este não foi o primeiro evento que contou com a participação de militares desta unidade. "Já foram feitas anteriores peças de teatro, e a lei nada diz que possa impedir este tipo de colaborações por parte de militares da GNR", explicou.
No entanto, para a ASPIG, "Este tipo de espectáculo degradante da instituição, relega para segundo plano problemas como a falta de efectivos, a inexistência de um horário de trabalho, a ausência de promoções, e a falta de meios materiais. Os militares da GNR juraram, com a própria vida, defender a pátria, e apesar de estarmos perante uma peça de teatro, estão em causa valores intocáveis como a defesa da pátria. A reestruturação da GNR é urgente", concluiu José Alho, presidente da ASPIG.
A Guarda Nacional Republicana (GNR) anunciou no dia 7 de Setembro de 2012, a exoneração do Coronel Mota Gonçalves do cargo de comandante do Comando Territorial de Braga, num comunicado enviado à agência Lusa. A GNR acrescenta que, por determinação do comandante-geral da Guarda, o Tenente General Luís Newton Parreira, foi nomeado em sua substituição o actual segundo comandante daquele comando.