Campo da vida ,campo da morte !
Recentemente vi trigo-rocho espaçado entre videiras ,baldes de um pestiçida ou herbicidas ,escondidos entre canas ,alí bem ao ar e a mercê de animais curiosos já para nâo falar de certos estrumes e águas de lavagem contaminadas irem despejar aos rios e cursos de água .parece agora que muitos agricultores já aprenderam a colocar redes verticais invisiveis de 12 e mais metros ,alí o que passar fica ,e por vezes fica ali entrelaçada até morrer, nem se dâo ao trabalho de os tirar de lá ,como na rede do aeroporto ,morrem lá poucos morrem ,á muito disso ,santos da casa nâo fazem milagres
Bem vou colocar provas evidentes ,daquelas de um gaijo cair de cú (perdona)
Inseticida DDT
Causou intoxicação por pesticidas em aves há
quarenta anos. Hoje é ainda conosco, juntamente com outros pesticidas tóxicos e herbicidas que matar aves.
Em 1962, Rachel Carson Silent Spring, destacou os efeitos nocivos dos DDT e outros pesticidas em aves. A espécie mais difícil hit incluídas aves de rapina: falcões Peregrino, Sharp – miúdo Hawks, Hawks de Cooper, Eurasian Sparrowhawks, Osprey, águias e White-tailed Eagles. Brown pelicanos e garças também enfrentaram graves perdas. Muitas pessoas ouvidas palavras de Carson e os ela o backup dos dados científicos, e DDT, o mais notório pesticida, foi proibida na maior parte do oeste em n/a Hoje, muitos dos pássaros afetados se recuperaram em grande parte, mas com outras espécies em declínio grave, é importante que não esqueçamos as lições aprendidas.
[h=2]O que faz DDT para aves?[/h]DDT é um pesticida organoclorado. Ele mata insetos por perturbar o sistema nervoso — infelizmente, é também directa e indirectamente tóxico para as aves. Para entender como o DDT mata pássaros, precisamos compreender como se comporta o produto químico:
- DDT persiste no ambiente — ele não quebrar facilmente e é detectável nos tecidos dos solos, água e animal por muito tempo.
- DDT é gordura solúvel: uma vez ingerida por um animal continua a ser armazenada na gordura corporal.
- Como pequenos animais são comidos por predadores, DDT move-se na cadeia alimentar, tornando-se mais concentrada: se um robin come minhocas com DDT nos seus tecidos, o inseticida DDT nos vermes acaba armazenado na gordura de robin. Se o robin está morto e comido por um falcão, o DDT acumulado junta-se o DDT já armazenado na gordura do Falcão.
- Em tempos de escassez de alimentos, aves usam suas reservas de gordura, liberando todo o DDT acumulado ao mesmo tempo, que pode resultar em intoxicação por pesticidas letais.
- DDT e inseticidas relacionadas interferem com o metabolismo de cálcio em aves, resultando em cascas anormais. Os ovos são sem casca fina e podem não permitir a troca de ar para o desenvolvimento do embrião. Quebra de ovos e embriões morrem durante a incubação. Este é um problema específico para aves de rapina, que tendem a acumular altos níveis de DDT.
- DDT pode ter um efeito directo na época de reprodução, fazendo com que alguns pássaros colocar menos ovos.
Muitas pessoas acreditam que inseticida por DDT já não ameaça aves porque o DDT é proibido. Isso não é verdade:
- DDT ainda é usado em muitos países em desenvolvimento, e indústrias químicas continuaram a produzi-lo e fornecê-lo. Aves em países onde o DDT é usado estão sendo afetados, e aves migratórias pegar DDT no Sul e trazem-lo para regiões Norte e norte da aves de rapina.
- Uso de inseticidas que contenham e/ou podem quebrar ao DDT, tais como dicofol continuou depois de inseticida DDT propriamente dito foi banida.
- O prosseguimento da utilização ilegal do DDT na América do Norte não pode ser descartada.
[h=2]Outros pesticidas e herbicidas matam aves demasiado[/h]Muitos pesticidas e herbicidas matam aves, directa ou indirectamente: organofosfatos, carbamatos e herbicidas todos foram implicadas na ave mata e mostradas para causar declínios na ave populações:
- Quantidades minuciosas de alguns produtos químicos são letais para as aves. Por exemplo, um grânulo de carbofurão vai matar um pardal.
- Invertebrados e outros animais que foram mortos por um produto químico geralmente são comidos por aves forrageamento e eliminação, que sofrem intoxicação por pesticidas, por sua vez.
- Uso generalizado de pesticidas mata multidões de insetos que se alimentam de aves — resultados de inanição.
- Pulverização de herbicidas destrói fábrica habitat das aves e suas presas.
- Nas aves, a exposição a pesticidas pode causar perda de apetite, baixa produção de ovos, feminização de embriões, falta de licença parental ou fazer a manutenção de filhotes, alterações nos níveis de actividade e aumento da susceptibilidade à predação.
É provável que esse herbicida e inseticida envenenamento e os efeitos indirectos destes produtos químicos tóxicos ainda estão contribuindo significativamente para o declínio das espécies de aves em todos os lugares.
[h=2]Conteúdo relacionado:[/h]Carbofurão – outro pássaro-matança pesticidas proibidos
Pássaros comuns são os mais afectados
Saturnismo em aves
[h=2]Fontes:[/h]“DDT e pássaros.” Ehrlich, Paul R, s. David Dobkin e Darryl Wheye. Universidade de Stanford: n/a
Enciclopédia do Firefly dos pássaros. Perrins, Christopher ed. Buffalo: Firefly Books, 2003
“Pesticidas e aves: do DDT para venenos de hoje.” Cox, Caroline. Projetos de agricultura ecológica, McGill University
Aves e pesticidas - Jardim para casa
Envenenamento por pesticidas
Muitos de nossos felinos, principalmente as onças, têm sido envenenados propositadamente com pesticidas utilizados para acabar com as pragas nas lavouras.
O destaque é para o
Carbofuran, em suas variadas marcas comercializadas no Brasil, sendo a mais conhecida o
Furadan, fabricado pela FMC Corporation.
Os hábitos alimentares das onças são conhecidos pelos fazendeiros. Elas matam a presa, se alimentam, escondem a carcaça e tornam a voltar para se alimentar, até que a carcaça não lhes sirva mais.
O veneno em sua pior forma, a granulada, é colocado dentro da carcaça de um bezerro e quando a onça ali se alimenta tem uma morte horrivelmente dolorosa, já que a dosagem de veneno é sempre “um punhado prá matá a bicha”.
E aí acontece o que? Quantas espécies de animais, aves, répteis e insetos irão comer o restante da carcaça que a onça não comeu, assim como também a sua própria carcaça?
O meio ambiente é contaminado imediatamente e podemos imaginar as conseqüências diretas disso para quem vive nele.
FURADAN (Carbamato)
Entre os
carbamatos, é o mais utilizado como inseticida nematicida e acaricida em alguns países do mundo, a maioria do terceiro mundo.
FURADAN KILLS OUR WILDLIFE
O tributo pago por esta popularidade na agricultura é a contaminação de alimentos, água e ar e, por extensão, os efeitos no homem, nos animais e peixes. Esta preferência entre os pesticidas deve-se ainda às alternativas como os organoclorados, que apresentam uma extensa ficha de problemas tóxicos com persistência de resíduos, e os organofosfatados que, além de extremamente tóxicos, apresentam uma ação neurotóxica bem delineada.
O
Furadan, devido ao seu mecanismo de ação (anticolinesterásico), promove uma intoxicação aguda que geralmente leva à morte, seja por inalação ou contato. Se, por exemplo, for agregado a uma carcaça de bezerro morto por uma onça, além de matá-la, matará os urubus, as moscas, os pequenos carnívoros que tocarem na carcaça.
Ao ser aplicado em uma lavoura e levado pelo vento (temos deriva de até 70%) colocará em risco imediato, pássaros, polinizadores, anfíbios e tudo o que for tocado por ele.
É um Midas mortal.
Cláudio Tadeu Lopes da Silva - Veterinário
Veneno matou onça em museu, conclui laudo.
BELÉM - Laudo do Instituto de Criminalística do Pará, divulgado ontem, revela que uma onça suçuarana, morta em maio no Museu Emílio Goeldi, em Belém, foi envenenada com substâncias pertencentes ao grupo dos
carbamatos. Chegou-se a cogitar que a morte ocorrera por ingestão de chumbinho, um raticida, mas a instituição informou que utiliza outro produto para combater ratos. O diretor do museu, José Malcher, disse que altas doses do veneno foram encontradas no estômago, bexiga e sangue da onça.
Nota publicada pelo Jornal Estado de São Paulo, em 24/06/2000
Estragos em outros países -
Carbofuran
O Carbofuran é um dos venenos mais eficazes que existe. Trazido para nós pela FMC Corporation, com o nome comercial de Furadan 4-F, o carbofuran é o veneno responsável pela matança dos pássaros em Bitter Lake, e estima-se que entre 1 e 2 milhões de pássaros morrem todos os anos, somente nos Estados Unidos, devido à ação dos produtos químicos derivados do Carbofuran. Em 1994, foram impostas algumas restrições à FMC, porém 1 tonelada do veneno em formulação líquida ainda é utilizada a cada ano. O ingrediente ativo do produto é letal para os pássaros, mesmo quando utilizado obedecendo todas as instruções do rótulo De acordo com o Birding Magazine, "Talvez mais do que qualquer outro produto químico, o carbofuran é usado propositalmente e ilegalmente para envenenar pássaros e outros animais silvestres." (Agosto, 2000)
Fonte:
http://taoswebb.com/horsefly/sep00/commentary3.html
Envenenamento
A colocaçào de qualquer isca envenenada é ilegal, não importa se colocada deliberadamente para matar uma ave de rapina ou para uma raposa ou uma pega.
Uma isca envenenada pode ser uma carcaça de coelho aberta ou um pedaço de carne sobre o qual se jogou o veneno, ovos injetados com veneno, que descolorem a gema, ou mesmo a carcaça de um pombo ou ovelha, etc. A ação do veneno é tão rápida, que na maioria das vezes a vítima é encontrada ainda junto da isca. Somente no ano 2000, 109 incidentes de envenenamento foram relatados – mais de 10% acima do número total de incidentes relatados no ano anterior.
Os venenos mais comumente usados foram Alphachloralose, Carbofuran e aldicarb, além de mevinphos, dichlorovos and estricnina. O uso de carbofuran para iscas ilegais tem crescido nos últimos anos, especialmente na Escócia.
Poison !!!
MEVINPHOS | 7786-34-7
Programa Antídoto Portugal
As iscas envenenadas agem indiscriminadamente, e apresentam perigo não apenas para os pássaros selvagens, como para outros animais e até animais domésticos. As aves que se alimentam de carniça, são particularmente vulneráveis. No ano 2000, foram encontrados mortos espécimes raros de pássaros americanos, entre os quais a águia dourada e o falcão real, além de urubus, gaviões e corujas.
A Secretaria de Agricultura do Reino Unido mantém uma linha telefônica grátis aberta para informações sobre casos de envenenamento. Se por acaso você encontrar um animal que julga ter sido morto por envenenamento, não chegue perto, não toque, mantenha os outros afastados e anote a localização exata e os detalhes que comprovem o fato. Se possível cubra, porém não destrua as provas e comunique o incidente pelo telefone 0800-321600.
Fonte:
http://www.rspb.org.uk/wildlife/default.asp
Envenenamento de animais silvestres
Logo depois do seminário, um Gavião de peito branco debilitado foi encontrado no centro da cidade, na Avenida Mandume. A sede extrema e a fraqueza indicam a possibilidade de ingestão de veneno. Recuperado, o pássaro foi novamente posto em liberdade.
- Uma semana depois, graças à repercussão sobre os venenos e herbicidas, 150 gaviões foram vistos nas mesmas condições a Nordeste de mariental. Suspeitou-se da ingestão de baixas doses de aldicarb (também conhecido como blougif). O diretor do MET para a região Sul, Sr. Haindongo, estava disposto a prestar assistência aos pássaros, porém a comunidade agrícola local achou que poderia se encarregar do assunto. Durante 4 dias, mataram carneiros e porcos para alimentar os pássaros e no quinto dia, estes estavam recuperados e voaram embora – e até hoje, pelo que se sabe, nenhum morreu.
- Na mesma semana, um agricultor que morava a 250 km a oeste do local do envenenamento dos gaviões, entrou em contato com a NARREC, informando estar com uma águia muito doente. Graças à resposta eficiente, em 4 horas o pássaro estava em Windhoek. Dois dias depois de iniciado o tratamento, o pássaro regurgitou um pellet com alguns grânulos colados. Os grânulos eram aldicarb, um Carbofuran altamente tóxico muitas vezes mal utilizado na agricultura e também empregado ilegalmente no combate aos roedores. O pellet está sendo analizado no Instituto de Medicina Legal de Windhoek. Geralmente, essas aves não se alimentam de carniça, porém esse era um exemplar jovem de apenas dois anos. Recuperado, o pássaro foi solto. (Veja usos não registrados para aldicarb, no final destas notas).
- Suspeitava-se que um agricultor, que morava a 30 km ao norte de Windhoek, estivesse envenenando os cães de uma comunidade que vivia em terras próximas. De acordo com os líderes da comunidade, o agricultor enviava pedaços de carne envenenada para a comunidade, e muitos cães, gatos e galinhas morreram. Quantro pessoas ficaram seriamente intoxicadas por envenenamento secundário, e tiveram que ser hospitalizadas.
Fonte:
http://green.namweb.com.na/mail-archive/2001/Mar/att-0020/01-microsoft_pp_update.doc
Um Anjo Vingador no Restro do Envenenador de Pombos
NewYork Times-13 de Jan 13 de 2000
por ROBIN FINN
NEW YORK – Como vítima simpática, o pombo urbano comum -- até mesmo os pombos envenenados por um serial killer que os espreita em Manhattan há dois anos, não desperta a compaixão de ninguém.
Mark McDonald, um detetive da Sociedade Americana para a Prevenção da Crueldade contra os Animais, que se tornou o anjo da guarda de todos os pombos que vivem na cidade e o anjo vingador dos que foram mortos, reconhece que os 8 milhões e tanto de pombos que fazem de N. York seu habitáculo e banheiro, jamais poderiam ser considerados como o melhor amigo do homem.
os antigos Egípcios e Romanos achavam que o pombo era muito mais útil quando assado; em Veneza, recentemente, resolveu-se o problema de superpo;uação de pombos usando gás em 20.000 deles. Em N.York, os exterminadores usam avitrol, um veneno legal, para eliminar as aves incômodas que sujam terraços, janelas e cúpulas dos apartamentos de luxo da cidade. MacDonald resmunga, mas aceita isso também.
"Para cada 50 pombos mortos hoje, haverá outros 50 amanhã”, diz ele. Porém a questão não era a propagação. O que MacDonald não aceita é o assassinato maldoso, especialmente o que tem um efeito dominó e matou também águias, gaviões, pardais, gaios, e um casal de patos selvagens do Central Park. “Esse malvado nunca vai fazer dos pombos uma espécie em extinção”, afirma MacDonald, de bigode cinza e cabelo penteado para trás no estilo Eddie Munster e cujos métodos investigativos são uma mistura de De Niro. Columbus e Dumbo (ele diz que vale sempre a pena bancar o boboca quando etá prestes a confiscar um animal cuja posse é proibida ou um animal que é maltratado pelo dono, ou a pegar em flagrante os apostadores e os bandos que organizam briga de galo ou de cachorro).
Para lutar contra o matador de pombos, porém, MacDonald está fazendo o jogo inteligente. E precisa ser assim: “ele vai fazer da minha vida um inferno, até cometer um erro e nós o pegarmos – e queira Deus que esse veneno não chegue até uma criança ou um animal de estimação antes que o cacemos”.
Com ou sem a simpatia do público, mas contando com o apoio do "National Geographic Explorer," que exibiu pela televisão a estória de suas lutas, MacDonald segue seu rumo firme. Há um matador à solta, e ele pretende caçá-lo, algemá-lo e acusá-lo de crueldade para com os animais, crime que hoje é passível de 4 anos de cadeia e multa de US$ 2.500.
É um mistério inexplicável da cidade o desaparecimento das pistas, depois de mais de 1000 mortes. O detetive tem pesadelos com o esquivo matador de aves, que continua jogando carbofuran, um veneno proibido e tremendamente tóxico, nas ruas e parques da cidade, onde se juntam os pombos. Acostumado a encontrar sempre a solução para seus casos, MacDonald está obcecado pela sua incapacidade de conseguir resolver este caso, que já está no seu terceiro ano.
Fonte:
The New York Times - Avenging Angel v. Pigeon Poisoner
Embora o próprio conceito de livrar-se dos pássaros seja em si revoltante, existe um herbicida que é ainda mais perigoso para a natureza. Denominado “a peste negra” dos herbicidas, o carbofuran mata aproximadamente 2 milhões de pássaros por ano. O veneno é extremamente tóxico: certa vez, um criador de ovelhas colocou um pouco no pasto para matar uns coiotes, que ele pensava que estavam atacando seus animais. Vários vieram, de fato, e ao ingerir o veneno morreram em questão de minutos. Mais tarde, umas águias vieram comer os coiotes mortos. Morreram com a cabeça ainda enterrada nas carnes dos coiotes, e outros pássaros também morreram ao tentar se alimentar da carniça. O terrível desses venenos, é que SÃO TODOS PERFEITAMENTE LEGAIS. Na verdade, o governo até estimula o seu uso, e gasta a maior parte do seu dinheiro de pesquisa procurando formas novas de matar animais inocentes. Embora tenha sido proibido o uso de herbicidas perigosos nos Estados Unidos, o país continua exportando esses produtos para outros países.
Fonte:
http://worldkids.net/clubs/green/letter10.html
Amianto e pesticidas na lista dos perigosos Especialistas recomendam inclusão de todas as formas de amianto e três pesticidas na Convenção de Roterdã, sobre o comércio de produtos perigosos.Campinas, SP - A lista de produtos químicos perigosos da Convenção de Roterdã deve ser revista, para inclusão de três pesticidas e de todas as formas de amianto entre as importações/exportações sujeitas a Consentimento Prévio Informado (PIC). A recomendação é de um comitê de especialistas, indicado pelos governos de países signatários da convenção, cuja missão é avaliar os riscos de cerca de 70 mil químicos, disponíveis no mercado internacional, e dos 1500 novos, lançados a cada ano. A inclusão dos quatro novos itens deve ser discutida na próxima reunião internacional, em setembro. A Convenção de Roterdã regula o comércio internacional de produtos químicos considerados perigosos, dando instrumentos aos países importadores para excluir aqueles que não puderem gerenciar de forma segura. Quando autorizadas, as importações devem ser rotuladas e identificadas de forma inequívoca, garantindo o direito à informação. A Convenção já foi assinada por 73 países (incluindo o Brasil) e ratificada por 18 e entra em vigor quando o número de ratificações chegar a 50. A lista original de produtos sob controle inclui 22 pesticidas orgânicos considerados altamente tóxicos, cinco químicos industriais derivados de bromo ou cloro e uma das formas de amianto, o único mineral controlado pela convenção.
Um dos três pesticidas cuja inclusão foi recomendada é o monocrotophos, utilizado no combate a insetos e ácaros do algodão, arroz, citros e milho, sobretudo na Ásia. É altamente tóxico para pássaros e mamíferos e tem causado intoxicações em agricultores, provocando depressão respiratória. Também foram incluídos o Granox TBC e Spinox T, duas fórmulas que misturam fungicidas com o inseticida
Carbofuran. O
Carbofuran já foi banido em 25 países e que têm causado problemas entre trabalhadores agrícolas do Senegal, com alguns casos de morte. O terceiro pesticida é o DNOC, uma mistura de inseticida, herbicida e fungicida, já banido no Peru e na União Européia. A inclusão de todas as formas de amianto na convenção foi influenciada pelo banimento do mineral na Austrália, Chile e União Européia. O amianto é cancerígeno e pode provocar uma doença pulmonar, chamada asbestose, se inaladas as partículas liberadas sempre que ele se quebra. "Esta decisão do comitê é um grande passo para eliminação dos riscos associados ao amianto", observou o chefe do comitê de especialistas, alemão Reiner Arndt.
"Mesmo em países como o meu, onde os produtos de amianto foram banidos há muito tempo, ainda existem problemas com a descontaminação de edifícios, com altos custos de tratamento das pessoas afetadas pelas doenças associadas ao amianto". No Brasil, o amianto é proibido em alguns estados e uma moção do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama), sugere sua proibição em todo País, em brinquedos, lonas de freio e embreagens e em equipamentos industriais, a partir de 31 de dezembro de 2003, deixando a proibição de uso em caixas d’água, telhas, tubulações, para dezembro de 2005 e, em diafragmas para produção de cloro-soda, para dezembro de 2008. Os prazos são considerados flexíveis demais por ambientalistas e especialistas em saúde ocupacional, como Fernanda Giannasi. Em São Paulo, a proibição do uso do amianto em freios e peças automotivas entrou em vigor em maio deste ano. Liana John
Fonte:
http://www.estadao.com.br/ciencia/noticias/2002/fev/22/135.htm
“O problema, porém, que mais afeta os ecossistemas, já simplificados, dos espaços agrícolas do Paraná é o tipo de tratamento dado ao solo. Os agrotóxicos são a maior ameaça nessa região. Isto pode ser observado e analisado no artigo de denúncia e, ao mesmo tempo, de alerta publicado em O Jornal de 22 de junho de 1983, com o título: "Somente em Maringá 201 vítimas de agrotóxicos". O artigo apresenta um panorama geral da contaminação por agrotóxicos no Estado do Paraná. No biênio 82/83 foram totalizados 1.600 casos de intoxicação e 26 mortes. Segundo o jornal, os agrotóxicos mais prejudiciais à saúde e responsáveis pela contaminação de um número tão elevado de pessoas são os seguintes: Endrex-20, com 187 vítimas no Estado; Nuvacron-400, com 145;
Furadan, com 174; Folidol-60, com 168; Azodrin, com 149; Metaxystox, com 131 casos. As pessoas contaminadas são geralmente bóias-frias.”
Trecho extraído de “O campo da vida, o campo da morte”
fonte:
http://www.rhr.uepg.br/v3n2/zueleide.htm#o_6
Foi mesmo assim que vi !! ,nâo posso precisar a marca ,mas estava assim a céu aberto ,claro que com residous lá dentro ,sentia-se o cheiro que emanava ,as autoridades locais fecham os olhos e provavélmente ainda comem daquilo ,lá está a corrupçâo nas forças policiais por cá ,todos bem o sabemos que existe ,nâo vale a pena fingirmos que nâo existe sim senhor !! .isso é que éra bom .!!
Isto é só um ameaço para este flagelo ,se lerem tudo ,á isso ficam de certeza ,bem elucidados deste gravíssimo problema dá á dezenas e dezenas de anos pelo mundo fôra ,CONFIRMEM
