billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 156
As rendas dos escritórios na Avenida da Liberdade, em Lisboa, continuam a ser das mais baratas de todo o mundo, revela um relatório da consultora imobiliária Cushman & Wakefield.
De acordo com este estudo, arrendar um escritório nesta zona - a Avenida mais nobre e mais cara da cidade - custa 311 euros por ano e por metro quadrado (m2), ou seja, entre 18 e 19 euros por mês/m2, mais as despesas de condomínio e manutenção.
Este valor fez com que, num ranking com 63 cidades mundiais, Lisboa passasse de 48ª para a 45ª posição, um lugar abaixo de Buenos Aires, na Argentina e acima de localidades como Cidade do México, Santiago do Chile; Lima, no Perú; Brastislava, na Bulgária e ainda outras cidades dos países do Leste da Europa.
No topo desta lista está, novamente, Hong Kong, onde uma renda custa 2026 euros por ano, e Londres, cujos preços chegam aos 1978 euros anuais.
Curioso é o facto de, mesmo com Lisboa a subir no ranking, as rendas dos escritórios nesta zona da cidade têm vindo a descer. Em 2007 atingiam os 21 euros/mês/m2 e o ano passado já estavam nos 18 euros/mês/m2
A subida no ranking explica-se assim com uma subida de rendas mais acentuada em algumas economias emergentes, como a China ou a Rússia.
Veja aqui a lista das rendas de escritórios mais caras do mundo:
1. Hong Kong, Hong Kong: 2026 euros/ano
2. Londres, Reino Unido: 1978 euros/ano
3 Tóquio, China: 1635 euros/ano
4 Moscovo, Rússia: 1223 euros/ano
5 Pequim, China: 1082 euros/ano
6 Nova Iorque, EUA: 992 euros/ano
7 Sydney, Austrália: 987 euros/ano
8 Rio de Janeiro, Brasil: 904 euros/ano
9 Paris, França: 875 euros/ano
10 Zurique, Suiça: 809 euros/ano
(...)
43 Bogotá, Colômbia, 330 euros/ano
44 Buenos Aires, Argentina: 324 euros/ano
45 Lisboa, Portugal: 311 euros/ano
46 Cidade do México, México: 306 euros/ano
(...)
63 Quito, Equador: 142 euros/ano
NOTA : A Cushman & Wakefield revela ainda que, apesar de ter subido no ranking, de 48º para 45º, as rendas de topo em Lisboa estão mais baixas .
económico