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Um mulher foi assaltada, esta quarta-feira à tarde, no interior do cemitério de Sandim, em Gaia, e ficou sem seis mil euros que tinha levantado de manhã no banco. Um sobrinho da vítima ainda perseguiu as duas ladras, mas os comparsas que as aguardavam num Mercedes cinzento atravessaram-lhes o carro à frente.
O assalto, sem violência, ocorreu cerca das 14 horas. "Estiveram a conversar e, pouco depois, a senhora perguntou-me se as tinha visto passar. Apercebi-me de que tinham saltado o muro das traseiras do cemitério e fugido pelo terreno de uma casa em obras", contou uma testemunha.
Na casa estavam três trabalhadores, incluindo Adriano Paulo, sobrinho da vítima. "Vimos as duas mulheres a saltar o muro e pensamos que tivessem ficado fechadas na obra durante a hora do almoço. Ainda desconfiámos, pois temos ferramentas na obra, mas elas só tinham um pequeno saco. Pediram desculpa e disseram-nos que se iam embora", contou.
As mulheres saíram calmamente pela Rua do Vale. Só quando a tia de Adriano Paulo surgiu junto ao muro, de braços abertos a dizer que tinha sido assaltada, é que o jovem reagiu. "Peguei na moto e fui atrás delas. Agarrei uma pelo braço, mas o condutor apontou-me o carro e tive de a largar. A minha tia disse-me que elas já a seguiam desde a feira dos Carvalhos e que, inexplicavelmente, lhes tinha dado o dinheiro de livre vontade", referiu.
A GNR de Lever tomou conta da ocorrência.
JN
O assalto, sem violência, ocorreu cerca das 14 horas. "Estiveram a conversar e, pouco depois, a senhora perguntou-me se as tinha visto passar. Apercebi-me de que tinham saltado o muro das traseiras do cemitério e fugido pelo terreno de uma casa em obras", contou uma testemunha.
Na casa estavam três trabalhadores, incluindo Adriano Paulo, sobrinho da vítima. "Vimos as duas mulheres a saltar o muro e pensamos que tivessem ficado fechadas na obra durante a hora do almoço. Ainda desconfiámos, pois temos ferramentas na obra, mas elas só tinham um pequeno saco. Pediram desculpa e disseram-nos que se iam embora", contou.
As mulheres saíram calmamente pela Rua do Vale. Só quando a tia de Adriano Paulo surgiu junto ao muro, de braços abertos a dizer que tinha sido assaltada, é que o jovem reagiu. "Peguei na moto e fui atrás delas. Agarrei uma pelo braço, mas o condutor apontou-me o carro e tive de a largar. A minha tia disse-me que elas já a seguiam desde a feira dos Carvalhos e que, inexplicavelmente, lhes tinha dado o dinheiro de livre vontade", referiu.
A GNR de Lever tomou conta da ocorrência.
JN