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Pedro Proença atribui importância relativa a eventual eleição como melhor árbitro do mundo. ´Juiz` lisboeta lembra que, no futebol, «existe uma linha ténue entre o sucesso e o insucesso».
«Melhor árbitro do mundo? Não penso nisso. Sou apenas mais um árbitro de uma boa geração de árbitros portugueses. Trabalho para fazer o meu melhor», sublinhou Pedro Proença, à margem da homenagem de que foi alvo por parte da Associação de Futebol do Porto.
«Esta distinção deixa-me extremamente satisfeito e orgulhoso, porque é o reconhecimento do meu trabalho», referiu.
Quantos aos objetivos para a nova temporada, define como objetivo «manter o nível» da época transata, na qual apitou as finais da Liga dos Campeões e do Campeonato da Europa, embora «sabendo que existe uma linha ténue entre o sucesso e o insucesso nesta profissão».
«Temos que dar sempre o nosso melhor, porque os clubes merecem o nosso máximo respeito», realçou Pedro Proença.
Desafiado a revelar o que mudaria no futebol nacional, o juiz da AF Lisboa atirou: «As mentalidades das pessoas, para que percebam que os árbitros dão o seu melhor em condições amadoras, num contexto extremamente profissional que é a realidade dos clubes, jogadores e treinadores».