- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 38,986
- Gostos Recebidos
- 346
A Marinha desconhece que militares do ramo no activo tenham participado na manifestação junto ao Palácio de Belém, mas informou que está a proceder a «averiguações internas» para identificar eventuais casos de «uso indevido» de uniformes e símbolos militares.
«Na sequência das imagens transmitidas por uma estação de televisão, hoje, de manifestantes alegadamente fuzileiros utilizando uniformes anteriormente em uso no Corpo de Fuzileiros, a Marinha esclarece não ter conhecimento de militares do ramo no activo que tenham participado na manifestação de hoje junto do Palácio de Belém», refere um comunicado da Marinha.
Assim, e «atendendo às informações veiculadas em alguns órgãos de comunicação social», a Marinha informa que «procede de momento a averiguações internas no sentido de determinar a veracidade das mesmas, e à identificação de eventuais casos de uso indevido de uniformes e símbolos militares, por parte de pessoas não autorizadas».
Na manifestação de hoje junto ao Palácio de Belém, onde está reunido o Conselho de Estado, destacava-se um grupo que se identificou como sendo de fuzileiros, alguns deles fardados.
Milhares de pessoas participam no protesto que decorre seis dias depois de centenas de milhar de pessoas terem saído à rua em mais de 40 cidades portugueses.
A concentração foi marcada pelo movimento «Que se lixe a troika! Queremos as nossas vidas», após as manifestações que reuniram, no sábado, centenas de milhares de pessoas em diversas cidades do país.
Além da vigília junto ao Palácio de Belém durante a reunião do Conselho de Estado, estão marcadas concentrações para outras 15 cidades portugueses, assim como em Londres.
Fonte: Lusa/SOL
«Na sequência das imagens transmitidas por uma estação de televisão, hoje, de manifestantes alegadamente fuzileiros utilizando uniformes anteriormente em uso no Corpo de Fuzileiros, a Marinha esclarece não ter conhecimento de militares do ramo no activo que tenham participado na manifestação de hoje junto do Palácio de Belém», refere um comunicado da Marinha.
Assim, e «atendendo às informações veiculadas em alguns órgãos de comunicação social», a Marinha informa que «procede de momento a averiguações internas no sentido de determinar a veracidade das mesmas, e à identificação de eventuais casos de uso indevido de uniformes e símbolos militares, por parte de pessoas não autorizadas».
Na manifestação de hoje junto ao Palácio de Belém, onde está reunido o Conselho de Estado, destacava-se um grupo que se identificou como sendo de fuzileiros, alguns deles fardados.
Milhares de pessoas participam no protesto que decorre seis dias depois de centenas de milhar de pessoas terem saído à rua em mais de 40 cidades portugueses.
A concentração foi marcada pelo movimento «Que se lixe a troika! Queremos as nossas vidas», após as manifestações que reuniram, no sábado, centenas de milhares de pessoas em diversas cidades do país.
Além da vigília junto ao Palácio de Belém durante a reunião do Conselho de Estado, estão marcadas concentrações para outras 15 cidades portugueses, assim como em Londres.
Fonte: Lusa/SOL