Matapitosboss
GForum VIP
- Entrou
- Set 24, 2006
- Mensagens
- 13,147
- Gostos Recebidos
- 0
Os analistas do Santander emitiram uma nota de análise em que dizem que a eólica portuguesa continua a ser a "favorita" entre as pares do sector de energia renováveis, apesar da valorização de mais de 50% que registou desde o início de Agosto.
A unidade de "research" do Santander manteve o preço-alvo de 4,90 euros por acção e a recomendação de “comprar” que tem para os títulos da EDP Renováveis e considera que ainda não “demasiado tarde para comprar” acções.
A eólica portuguesa registou um desempenho fortemente positivo desde o início do de Agosto, tendo acumulado uma valorização de cerca de 50%.
“Depois dos anúncios pelo Governo espanhol, o risco regulativo dissipou-se substancialmente num mercado que contribui em 39% para o EBITDA consolidado”, lê-se na nota de análise publicada hoje.
Além disso, o banco de investimento acredita que as “projecções são conservadoras”. “Acreditamos que a empresa pode surpreender pela positiva as nossas projecções, que são 20% mais baixas do que a meta da empresa para 2015”, diz a nota de análise.
Apesar da recente subida das acções da EDP Renováveis, os títulos estão a negociar a um preço equivalente a um milhão de euros por cada mega watt (MW) de capacidade instalada, “abaixo dos 1,15 milhões de euros por MW implícitos na nossa avaliação ou os 1,20 milhões de euros por MW do valor contabilístico”.
“Acreditamos que não é demasiado tarde para comprar EDPR”, diz o Santander, salientando que a EDP Renováveis é a nossa “top pick”.
Hoje, as acções da EDP Renováveis encerraram em queda de 0,81% para 1,68 euros por acção e o preço-alvo do Santander para os títulos confere-lhes um potencial de valorização de 33,2% que justifica a recomendação de “comprar”.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
Fonte: Jornal de Negócios
A unidade de "research" do Santander manteve o preço-alvo de 4,90 euros por acção e a recomendação de “comprar” que tem para os títulos da EDP Renováveis e considera que ainda não “demasiado tarde para comprar” acções.
A eólica portuguesa registou um desempenho fortemente positivo desde o início do de Agosto, tendo acumulado uma valorização de cerca de 50%.
“Depois dos anúncios pelo Governo espanhol, o risco regulativo dissipou-se substancialmente num mercado que contribui em 39% para o EBITDA consolidado”, lê-se na nota de análise publicada hoje.
Além disso, o banco de investimento acredita que as “projecções são conservadoras”. “Acreditamos que a empresa pode surpreender pela positiva as nossas projecções, que são 20% mais baixas do que a meta da empresa para 2015”, diz a nota de análise.
Apesar da recente subida das acções da EDP Renováveis, os títulos estão a negociar a um preço equivalente a um milhão de euros por cada mega watt (MW) de capacidade instalada, “abaixo dos 1,15 milhões de euros por MW implícitos na nossa avaliação ou os 1,20 milhões de euros por MW do valor contabilístico”.
“Acreditamos que não é demasiado tarde para comprar EDPR”, diz o Santander, salientando que a EDP Renováveis é a nossa “top pick”.
Hoje, as acções da EDP Renováveis encerraram em queda de 0,81% para 1,68 euros por acção e o preço-alvo do Santander para os títulos confere-lhes um potencial de valorização de 33,2% que justifica a recomendação de “comprar”.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
Fonte: Jornal de Negócios