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Metro leva gangs até ao comércio

billshcot

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Nov 10, 2010
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A carteira segura debaixo do braço e o olhar desconfiado não enganam. Desde que sai de casa, no Laranjeiro, Carla Sofia, funcionária dos Bombeiros do Seixal, 39 anos, não baixa a guarda com medo de ser assaltada. "Quando entramos no Metro Sul do Tejo [MST], vamos sempre junto ao motorista, é mais seguro", diz ao CM, enquanto cruza o olhar com a filha na paragem da avenida D. Nuno Álvares Pereira, mesmo em frente à Câmara de Almada.



"Nenhum lugar é seguro em Almada. Nem dentro do Metro, onde é vulgar a invasão por grupos", diz. A PSP regista menos 5% na criminalidade geral, nos primeiros oito meses de 2012, face a 2011, mas na rua o sentimento de insegurança continua.

"Ainda na semana passada esteve uma idosa aqui na loja a quem um ladrão puxou um fio na paragem do Metro. Mal se apercebeu de que era pechisbeque, voltou atrás, deu-lhe duas bofetadas e disse: ‘Gozas com quem trabalha’", conta Ana Ribeiro, da joalharia Coimbra, no centro de Almada.

Há 20 anos nesta cidade, Jaime Andrade, nascido há 68 em Braga, diz que "no ano passado fomos assaltados oito vezes em mês e meio. Este ano já foram duas", conta o dono da mercearia Belfax, ao lado do mercado.

O subcomissário Sérgio Bartolomeu, comandante da PSP de Almada, reconhece que o MST é "muito complicado, funciona em campo aberto. Nesse aspecto é pior do que a Linha de Sintra". E aconselha as pessoas a "não ostentarem objectos de valor".

fonte : CM
 
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