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O movimento Revolução Branca apresentou uma participação crime contra «incertos» que titularam cargos públicos durante o período entre 1998 e o dia 17 de Maio de 2011.
A queixa foi apresentada no DIAP do Porto no dia 11 de Julho e foi classificada como «um grito de cidadania».Os visados são, segundo o movimento, «aqueles que exerceram cargos políticos com funções de decisão, poder soberano ou executivas entre o ano de 1998 e o dia 17 de Maio de 2011 e que se venha a apurar tenham comprovadas responsabilidades no estado de perda de soberania em que Portugal se encontra».
«Os destinos de Portugal como nação estiveram nas mãos de sucessivos titulares de cargos políticos com capacidade de decisão que exerceram os seus poderes e funções numa completa adulteração e desvio dos fins das mesmas», criticou o movimento de cidadãos, no articulado da sua participação crime.
O DIAP/Porto, no entanto, remeteu a participação ao seu congénere de Lisboa por considerar que não lhe compete investigar factos ocorridos na capital, disse hoje fonte do Ministério Público.
«A ter sucedido, um eventual crime deste género, ocorreria em Lisboa, que é onde os governantes estão e onde têm o seu local de trabalho», explicou a mesma fonte.
Fonte: Lusa/SOL