billshcot
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O telefone da esquadra da PSP de S. João da Madeira tocou e do outro lado da linha uma voz afirmava que dois homens tentavam assaltar o Pavilhão Paulo Pinto, através do telhado. A chamada era falsa e foi efectuada por quatro amigos adolescentes que queriam brincar com a polícia. A brincadeira acabou em tragédia para o comandante Carlos Duarte, que sofreu uma queda brutal.
Após uma primeira chamada, os jovens resolveram voltar a ligar. "É simples, estou em cima do pavilhão, com quatro colegas. Estou cercado e, ou a polícia sai daqui, ou acciono a bomba", disse João Alberto, na altura com 16 anos.
Carlos Duarte – agora ao comando da Investigação Criminal em Espinho – assumiu as operações e subiu ao telhado para demover os supostos ladrões. O tecto ruiu e o subcomissário sofreu uma queda de sete metros. Esteve em coma várias semanas e ficou com uma incapacidade permanente de mais de 80 por cento. Dias depois, um dos jovens confessou ao agente da Escola Segura o crime da noite de 28 de Julho de 2008.
João Alberto e João Xavier, agora com 18 anos, vão responder em tribunal por simulação de crime. Os outros dois amigos, Vasco e Marco, eram menores de 16 anos e escapam a julgamento.
CM
Após uma primeira chamada, os jovens resolveram voltar a ligar. "É simples, estou em cima do pavilhão, com quatro colegas. Estou cercado e, ou a polícia sai daqui, ou acciono a bomba", disse João Alberto, na altura com 16 anos.
Carlos Duarte – agora ao comando da Investigação Criminal em Espinho – assumiu as operações e subiu ao telhado para demover os supostos ladrões. O tecto ruiu e o subcomissário sofreu uma queda de sete metros. Esteve em coma várias semanas e ficou com uma incapacidade permanente de mais de 80 por cento. Dias depois, um dos jovens confessou ao agente da Escola Segura o crime da noite de 28 de Julho de 2008.
João Alberto e João Xavier, agora com 18 anos, vão responder em tribunal por simulação de crime. Os outros dois amigos, Vasco e Marco, eram menores de 16 anos e escapam a julgamento.
CM