billshcot
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Hélder Carvalho foi agredido numa zona de prostituição, em Ovar, e justificou a presença no local com a suspeita de que estaria uma menor a prostituir-se na mata da Bicha. O tribunal não acreditou no PSP que trabalha na Amadora. No banco dos réus estão uma prostituta e dois homens ligados ao caso Reis da Mata.
"Nós não somos tolos, nem andamos a 'papar' sono. Suspeitamos de que o senhor queria sexo de borla, mas só nos interessa saber se foi, ou não, agredido e se lhe apontaram a arma", afirmou o presidente do colectivo de juízes, Sandro Ferreira, depois de mais de duas horas a ouvir o polícia agredido a contar várias versões dos factos. "O senhor está a fazer de mim idiota", acrescentou o juiz.
Hélder Carvalho, de 31 anos, explicou que no dia 18 de Setembro de 2009 estava de férias e tinha ido tomar um café com dois amigos à praia do Furadouro, altura em que terá visto a prostituta que lhe parecia ser menor. Depois de uma confusão para a identificar, regressou alguns minutos depois para entregar o documento que a jovem lhe tinha dado e que lhe parecia ser falso. Nessa altura, foi agredido por três homens e pela prostituta.
"Não me identifiquei, porque queria actuar camuflado", referiu. A prostituta Maria Rosa foi a única arguida que falou e confessou que agrediu Hélder com uma bofetada.
cm
"Nós não somos tolos, nem andamos a 'papar' sono. Suspeitamos de que o senhor queria sexo de borla, mas só nos interessa saber se foi, ou não, agredido e se lhe apontaram a arma", afirmou o presidente do colectivo de juízes, Sandro Ferreira, depois de mais de duas horas a ouvir o polícia agredido a contar várias versões dos factos. "O senhor está a fazer de mim idiota", acrescentou o juiz.
Hélder Carvalho, de 31 anos, explicou que no dia 18 de Setembro de 2009 estava de férias e tinha ido tomar um café com dois amigos à praia do Furadouro, altura em que terá visto a prostituta que lhe parecia ser menor. Depois de uma confusão para a identificar, regressou alguns minutos depois para entregar o documento que a jovem lhe tinha dado e que lhe parecia ser falso. Nessa altura, foi agredido por três homens e pela prostituta.
"Não me identifiquei, porque queria actuar camuflado", referiu. A prostituta Maria Rosa foi a única arguida que falou e confessou que agrediu Hélder com uma bofetada.
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