billshcot
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Os juros da dívida soberana estão nesta segunda-feira a aliviar nos principais prazos em Portugal, Grécia, Itália e Espanha, à excepção da maturidade a 10 anos, no caso português.
Cerca das 10h00, os juros da dívida soberana portuguesa a dois e cinco anos registavam descidas para os 5,088 por cento (contra os 5,137 por cento na sexta-feira) e os 6,971 por cento (contra os 7,804 por cento).
A 10 anos, os investidores pediam no entanto um juro de 8,953 por cento para comprarem dívida portuguesa, ligeiramente acima dos 8,902 por cento de sexta-feira.
A agência de notação financeira Moody's considerou negativo o recuo do Governo português relativamente ao aumento das contribuições para a Segurança Social para os trabalhadores e diminuição para as empresas.
De acordo com a Moody's, este recuo poderá ter um impacto negativo na classificação do risco do país ('rating'), na medida em que poderá "encorajar a oposição a exigir mudanças no programa de ajustamento".
Além disso, refere a Moody's numa nota citada pela agência financeira Bloomberg, a decisão do Executivo cria incertezas relativamente às medidas que a irão substituir.
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, anunciou na semana passada que o Governo está a preparar uma proposta de aumento de impostos, incluindo do IRS, para compensar a devolução parcial dos subsídios de Natal e de férias retirados ao sector público e pensionistas, a incluir no Orçamento do Estado para o próximo ano.
Na Grécia, Itália e Espanha os juros seguem a aliviar em praticamente todos os prazos.
cm
Cerca das 10h00, os juros da dívida soberana portuguesa a dois e cinco anos registavam descidas para os 5,088 por cento (contra os 5,137 por cento na sexta-feira) e os 6,971 por cento (contra os 7,804 por cento).
A 10 anos, os investidores pediam no entanto um juro de 8,953 por cento para comprarem dívida portuguesa, ligeiramente acima dos 8,902 por cento de sexta-feira.
A agência de notação financeira Moody's considerou negativo o recuo do Governo português relativamente ao aumento das contribuições para a Segurança Social para os trabalhadores e diminuição para as empresas.
De acordo com a Moody's, este recuo poderá ter um impacto negativo na classificação do risco do país ('rating'), na medida em que poderá "encorajar a oposição a exigir mudanças no programa de ajustamento".
Além disso, refere a Moody's numa nota citada pela agência financeira Bloomberg, a decisão do Executivo cria incertezas relativamente às medidas que a irão substituir.
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, anunciou na semana passada que o Governo está a preparar uma proposta de aumento de impostos, incluindo do IRS, para compensar a devolução parcial dos subsídios de Natal e de férias retirados ao sector público e pensionistas, a incluir no Orçamento do Estado para o próximo ano.
Na Grécia, Itália e Espanha os juros seguem a aliviar em praticamente todos os prazos.
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