billshcot
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Pedro Afonso, aluno de 20 anos do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP) que, na quarta -feira, insultou o primeiro-ministro e foi abordado pelo chefe de segurança de Passos Coelho para sair do edifício do instituto vai ser alvo de processo disciplinar, garantiu o presidente do ISCSP, Manuel Meirinho.
Após os insultos, Pedro Afonso foi identificado por agentes da PSP no exterior do edifício do ISCSP
Antes de assumir a presidência do ISCSP, Manuel Meirinho foi cabeça-de-lista do PSD pelo distrito da Guarda nas últimas eleições. O estudante já afirmou que se Meirinho fosse "outra figura, de outro partido, as coisas poderiam ser diferentes". O CM contactou o aluno, que recusou prestar mais declarações.
A Associação de Estudantes do ISCSP já saiu em defesa de Pedro. "Consideramos lamentável que um membro da equipa de segurança do chefe de Governo reaja de forma tão intempestiva e num tom autoritário e agressivo dentro do espaço que pertence, antes de mais, aos alunos". A associação lamenta que a direcção do ISCSP "não tenha intercedido no sentido de impedir que o aluno fosse transportado para fora da faculdade e obrigado a identificar-se num sítio onde não cometeu o alegado acto injurioso". O CM solicitou um esclarecimento ao presidente do ISCSP, mas sem sucesso.
cm
Após os insultos, Pedro Afonso foi identificado por agentes da PSP no exterior do edifício do ISCSP
Antes de assumir a presidência do ISCSP, Manuel Meirinho foi cabeça-de-lista do PSD pelo distrito da Guarda nas últimas eleições. O estudante já afirmou que se Meirinho fosse "outra figura, de outro partido, as coisas poderiam ser diferentes". O CM contactou o aluno, que recusou prestar mais declarações.
A Associação de Estudantes do ISCSP já saiu em defesa de Pedro. "Consideramos lamentável que um membro da equipa de segurança do chefe de Governo reaja de forma tão intempestiva e num tom autoritário e agressivo dentro do espaço que pertence, antes de mais, aos alunos". A associação lamenta que a direcção do ISCSP "não tenha intercedido no sentido de impedir que o aluno fosse transportado para fora da faculdade e obrigado a identificar-se num sítio onde não cometeu o alegado acto injurioso". O CM solicitou um esclarecimento ao presidente do ISCSP, mas sem sucesso.
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