billshcot
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Uma brincadeira de quatro estudantes quase terminou com a vida do comandante da PSP de S. João da Madeira, que caiu de um telhado com sete metros de altura, quando procurava quatro ladrões que não existiam. O subcomissário Carlos Duarte ficou com 83 por cento de incapacidade física.
Dois dos autores das chamadas falsas, que levaram o oficial da polícia a subir ao telhado do pavilhão Paulo Pinto, na noite de 28 de Junho de 2008, começaram ontem a ser julgados no Tribunal de S. João da Madeira. João Alberto e João Xavier, actualmente com 20 anos, estão acusados de simulação de crime e incorrem numa pena até um ano de prisão ou 120 dias de multa.
"Tínhamos 15 anos, e foi uma brincadeira parva de miúdos", afirmou ao tribunal Vasco Lima, autor do primeiro telefonema, em que dizia haver um assalto ao pavilhão. Vasco e Marco António, outros dois envolvidos, tinham na altura 15 anos e, por isso, são apenas testemunhas.
João Alberto confessou ter sido o autor da segunda chamada. "Achámos que já era exagerado, mas o João Xavier insistiu e ele próprio ligou do seu telemóvel", afirmou Marco António. A versão foi confirmada por Vasco. No segundo telefonema, João Xavier ameaçou detonar uma bomba. "Tive de decidir em fracções de segundo e subi", explicou Carlos Duarte, actualmente a comandar a investigação criminal da PSP de Espinho. "Não tive tempo para descartar a ameaça de bomba, porque infelizmente aconteceu o que aconteceu", concretizou.
cm
Dois dos autores das chamadas falsas, que levaram o oficial da polícia a subir ao telhado do pavilhão Paulo Pinto, na noite de 28 de Junho de 2008, começaram ontem a ser julgados no Tribunal de S. João da Madeira. João Alberto e João Xavier, actualmente com 20 anos, estão acusados de simulação de crime e incorrem numa pena até um ano de prisão ou 120 dias de multa.
"Tínhamos 15 anos, e foi uma brincadeira parva de miúdos", afirmou ao tribunal Vasco Lima, autor do primeiro telefonema, em que dizia haver um assalto ao pavilhão. Vasco e Marco António, outros dois envolvidos, tinham na altura 15 anos e, por isso, são apenas testemunhas.
João Alberto confessou ter sido o autor da segunda chamada. "Achámos que já era exagerado, mas o João Xavier insistiu e ele próprio ligou do seu telemóvel", afirmou Marco António. A versão foi confirmada por Vasco. No segundo telefonema, João Xavier ameaçou detonar uma bomba. "Tive de decidir em fracções de segundo e subi", explicou Carlos Duarte, actualmente a comandar a investigação criminal da PSP de Espinho. "Não tive tempo para descartar a ameaça de bomba, porque infelizmente aconteceu o que aconteceu", concretizou.
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