billshcot
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Os moradores do condomínio Impasse Cidade Ponta Delgada, nº 2, no Cacém, Sintra, já fizeram tudo para travar a ocupação indevida de pessoas estranhas no 3º B, um apartamento que foi abandonado há mais de dois anos.
As queixas não param de chegar à administração do condomínio, mas o Tribunal de Sintra só emite ordem de despejo após queixa dos proprietários, que entretanto foram viver para Angola.
"Desde 2009 que o apartamento é ocupado ilegalmente por indivíduos que supostamente conhecem os antigos donos ou amigos deles. O casal deixou de pagar a casa ao banco, e as chaves têm passado de mão em mão. O pior é que a casa não tem água nem luz, e os indivíduos atiram as fezes pela janela. Trata-se de um problema de saúde pública", contou ao CM uma moradora.
A administração do condomínio referiu ao CM que os moradores queixam-se, sobretudo, dos barulhos e dos maus cheiros. "Todos os dias há caras estranhas no prédio, e nenhuma entidade dá um passo em frente, sem decisão do tribunal, que devia executar a dívida o mais rapidamente possível", explica a administração do condomínio, que já denunciou a situação a várias entidades.
Confrontado pelo Correio da Manhã, um dos ‘ocupantes’ do apartamento, Vanderlei Pereira, de 22 anos, refere que está desempregado e que pretende regularizar a sua situação. "Estou aqui há dois meses com outro colega da Guiné Bissau. Quem nos deu as chaves foi um conhecido dos proprietários. A polícia deu-nos uma semana para entregar as chaves da casa, e queremos revolver a situação", revela o cidadão, de nacionalidade angolana.
Ao que apurou o Correio da Manhã, o prazo para os indivíduos abandonarem a casa e entregarem as chaves já terminou, mas a situação ainda se mantém.
cm
As queixas não param de chegar à administração do condomínio, mas o Tribunal de Sintra só emite ordem de despejo após queixa dos proprietários, que entretanto foram viver para Angola.
"Desde 2009 que o apartamento é ocupado ilegalmente por indivíduos que supostamente conhecem os antigos donos ou amigos deles. O casal deixou de pagar a casa ao banco, e as chaves têm passado de mão em mão. O pior é que a casa não tem água nem luz, e os indivíduos atiram as fezes pela janela. Trata-se de um problema de saúde pública", contou ao CM uma moradora.
A administração do condomínio referiu ao CM que os moradores queixam-se, sobretudo, dos barulhos e dos maus cheiros. "Todos os dias há caras estranhas no prédio, e nenhuma entidade dá um passo em frente, sem decisão do tribunal, que devia executar a dívida o mais rapidamente possível", explica a administração do condomínio, que já denunciou a situação a várias entidades.
Confrontado pelo Correio da Manhã, um dos ‘ocupantes’ do apartamento, Vanderlei Pereira, de 22 anos, refere que está desempregado e que pretende regularizar a sua situação. "Estou aqui há dois meses com outro colega da Guiné Bissau. Quem nos deu as chaves foi um conhecido dos proprietários. A polícia deu-nos uma semana para entregar as chaves da casa, e queremos revolver a situação", revela o cidadão, de nacionalidade angolana.
Ao que apurou o Correio da Manhã, o prazo para os indivíduos abandonarem a casa e entregarem as chaves já terminou, mas a situação ainda se mantém.
cm