billshcot
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Duas mulheres mortas e quatro feridos, três deles em estado grave, foi o resultado da brutal colisão que, anteontem, pelas 21h15, ocorreu no cruzamento de Vale Judeu da EN125, no concelho de Loulé. As vítimas mortais, cunhadas, seguiam num Audi, conduzido pelo irmão de uma delas e marido da outra. Na viatura viajavam mais duas mu- lheres. No outro veículo, um Porsche Cayenne, o único ocupante era o condutor.
Tinha sido um jantar de família e amigos. No regresso a casa, Joaquim dos Santos, de 78 anos, ia ao volante do Audi, com a mulher, Simonida Bota, de 72, e a irmã, Maria Vitória Vaz, de 67. Na viatura estavam ainda Maria Elisabete Ventura, de 54 anos, e Maria Emília Morgado, 64. Mal entraram na EN125, no cruzamento, foram violentamente colhidos, de lado, pelo Porsche, onde Hugo Pereira, de 28 anos, viajava sozinho. "O Cayenne vinha muito depressa, foi uma coisa brutal", conta Rodrigo Silva, que assistiu ao acidente. "O Audi ficou destruído e a frente do Porsche desapareceu", acrescentou a testemunha.
Maria Vitória Vaz e Simonida Bota tiveram morte imediata. As restantes vítimas foram transportadas para o Hospital de Faro. Ontem, Joaquim dos Santos, o ferido mais grave, estava internado, em coma. Maria Elisabete Ventura e Hugo Pereira, com politraumatismos, também continuavam hospitalizados. Quanto a Maria Emília Morgado, a vítima que sofreu ferimentos menos graves, teve alta durante o dia de ontem.
ACIDENTE DEIXA "CLARO O PERIGO QUE É A EN125"
"Este é só mais um acidente que deixa claro o perigo que é a EN125", referiu ao CM José Mendes, presidente da Junta de Freguesia de Quarteira, que conhecia as vítimas mortais. "Esta estrada não é uma alternativa à Via do Infante e com as portagens há muito mais trânsito e torna-se ainda mais perigosa, especialmente nos cruzamentos", acrescentou.
A posição é partilhada por Seruca Emídio, presidente da Câmara de Loulé: "É necessário identificar os pontos mais críticos e fazer melhorias." Para o autarca, é essencial "fazer uma série de rotundas" para acabar com os cruzamentos na estrada.
cm
Tinha sido um jantar de família e amigos. No regresso a casa, Joaquim dos Santos, de 78 anos, ia ao volante do Audi, com a mulher, Simonida Bota, de 72, e a irmã, Maria Vitória Vaz, de 67. Na viatura estavam ainda Maria Elisabete Ventura, de 54 anos, e Maria Emília Morgado, 64. Mal entraram na EN125, no cruzamento, foram violentamente colhidos, de lado, pelo Porsche, onde Hugo Pereira, de 28 anos, viajava sozinho. "O Cayenne vinha muito depressa, foi uma coisa brutal", conta Rodrigo Silva, que assistiu ao acidente. "O Audi ficou destruído e a frente do Porsche desapareceu", acrescentou a testemunha.
Maria Vitória Vaz e Simonida Bota tiveram morte imediata. As restantes vítimas foram transportadas para o Hospital de Faro. Ontem, Joaquim dos Santos, o ferido mais grave, estava internado, em coma. Maria Elisabete Ventura e Hugo Pereira, com politraumatismos, também continuavam hospitalizados. Quanto a Maria Emília Morgado, a vítima que sofreu ferimentos menos graves, teve alta durante o dia de ontem.
ACIDENTE DEIXA "CLARO O PERIGO QUE É A EN125"
"Este é só mais um acidente que deixa claro o perigo que é a EN125", referiu ao CM José Mendes, presidente da Junta de Freguesia de Quarteira, que conhecia as vítimas mortais. "Esta estrada não é uma alternativa à Via do Infante e com as portagens há muito mais trânsito e torna-se ainda mais perigosa, especialmente nos cruzamentos", acrescentou.
A posição é partilhada por Seruca Emídio, presidente da Câmara de Loulé: "É necessário identificar os pontos mais críticos e fazer melhorias." Para o autarca, é essencial "fazer uma série de rotundas" para acabar com os cruzamentos na estrada.
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