billshcot
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A empresa de plásticos Key Plastics – com a principal unidade a laborar em Barosa, Leiria, e uma outra em Vendas Novas – avançou com um lay-off temporário que, até final deste ano, vai abranger 208 trabalhadores. Já em Setembro foram despedidos cerca de 90 temporários. A crise europeia, que levou alguns dos principais clientes da fábrica a ficar com excesso de stocks e a suspender as compras, obrigou a empresa a ter de "reduzir drasticamente a produção", contou Rui Filinto, presidente do conselho de administração. Esta quebra nas encomendas, adiantou o responsável, traduz-se num decréscimo de 3,2 milhões de euros de receitas, só no último trimestre deste ano.
A Key Plastics, que produz componentes em plástico para a indústria automóvel (sobretudo para auto-rádios) facturou, o ano passado, 41,5 milhões de euros e tem 689 trabalhadores, nas duas unidades.
Rui Filinto afirma-se convicto de que o lay-off será suficiente para resolver a situação, não tendo que avançar com despedimentos, e está convencido de que, no início do próximo ano, a questão do excesso de stocks deixará de afectar os clientes, grande parte deles com sede na Alemanha. "A nossa estatística, de há anos, diz-nos que os melhores resultados acontecem, sempre, nos primeiros meses do ano.
A partir do final deste mês, os trabalhadores abrangidos pela medida passarão a trabalhar menos um dia por semana. O responsável da empresa conta que toda a situação foi explicada, a semana passada, durante uma reunião geral, a todos os trabalhadores da empresa e, posteriormente, ao sindicato. "A situação foi compreendida", considera.
A empresa trabalha, apenas, para exportação.
cm
A Key Plastics, que produz componentes em plástico para a indústria automóvel (sobretudo para auto-rádios) facturou, o ano passado, 41,5 milhões de euros e tem 689 trabalhadores, nas duas unidades.
Rui Filinto afirma-se convicto de que o lay-off será suficiente para resolver a situação, não tendo que avançar com despedimentos, e está convencido de que, no início do próximo ano, a questão do excesso de stocks deixará de afectar os clientes, grande parte deles com sede na Alemanha. "A nossa estatística, de há anos, diz-nos que os melhores resultados acontecem, sempre, nos primeiros meses do ano.
A partir do final deste mês, os trabalhadores abrangidos pela medida passarão a trabalhar menos um dia por semana. O responsável da empresa conta que toda a situação foi explicada, a semana passada, durante uma reunião geral, a todos os trabalhadores da empresa e, posteriormente, ao sindicato. "A situação foi compreendida", considera.
A empresa trabalha, apenas, para exportação.
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