billshcot
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A juíza Madalena Caldeira, que presidiu à conferência de pais realizada uma semana antes da morte de Cláudio Rio Mendes –assassinado a tiro pelo ex-sogro em Fevereiro do ano passado, no parque da Mamarrosa, em Oliveira do Bairro – afirmou ontem no tribunal de Anadia que autorizou que o engenheiro Ferreira da Silva estivesse presente nas visitas da vítima à filha.
"Recomendei que alguém da família materna estivesse na visita. A drª Ana indicou o nome do pai e disse que ele tinha uma boa relação com o ex-genro", contou.
A testemunha frisou, no entanto, que apenas um familiar podia estar na visita e que deveria manter-se sempre à distância. "Se não fosse o avô, podia ser outra pessoa. A intenção era que o pai estivesse com a filha. Não era suposto que alguém andasse sempre em cima deles", contou a magistrada que classificou Ana Joaquina como "excessivamente protectora" para com a filha.
Na sessão de ontem foi também ouvido António Manuel Arnaut, o advogado que defendia a juíza Ana no processo de regulação do poder paternal. "A drª Ana tinha dito que o Cláudio tinha uma doença mental, mas para mim era uma pessoal normal. Na altura apeteceu-me dar duas palmadas em cada um, se calhar as coisas tinham-se resolvido. Como juíza e advogado tinham a obrigação de ter resolvido as coisas", disse.
A testemunha recordou ainda que Cláudio recusou ver a filha nas instalações da segurança social, atitude que considerou "louvável".
cm
"Recomendei que alguém da família materna estivesse na visita. A drª Ana indicou o nome do pai e disse que ele tinha uma boa relação com o ex-genro", contou.
A testemunha frisou, no entanto, que apenas um familiar podia estar na visita e que deveria manter-se sempre à distância. "Se não fosse o avô, podia ser outra pessoa. A intenção era que o pai estivesse com a filha. Não era suposto que alguém andasse sempre em cima deles", contou a magistrada que classificou Ana Joaquina como "excessivamente protectora" para com a filha.
Na sessão de ontem foi também ouvido António Manuel Arnaut, o advogado que defendia a juíza Ana no processo de regulação do poder paternal. "A drª Ana tinha dito que o Cláudio tinha uma doença mental, mas para mim era uma pessoal normal. Na altura apeteceu-me dar duas palmadas em cada um, se calhar as coisas tinham-se resolvido. Como juíza e advogado tinham a obrigação de ter resolvido as coisas", disse.
A testemunha recordou ainda que Cláudio recusou ver a filha nas instalações da segurança social, atitude que considerou "louvável".
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