billshcot
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Quando viu os três assaltantes a aproximarem-se do seu café, na madrugada de ontem, em Alhos Vedros, na Moita, José Martins, 59 anos, nem pensou no risco que corria. Para defender a propriedade, atirou-se ao gang armado – mas acabou baleado na perna esquerda.
A mulher assistiu a tudo. Também ela agrediu um dos elementos do grupo, mas acabou por fugir para ir pedir socorro. José foi transportado para o Hospital do Barreiro, de onde recebeu alta ao final da manhã.
Tudo aconteceu pela 01h15. "Estava mesmo a fechar o café quando eles atacaram. Eu nem pensei. Atirei-me logo a eles e andámos à briga. Até que um deles disparou a pistola", contou ao CM José Martins. De capuz na cabeça, os assaltantes não proferiram uma única palavra.
Com o proprietário do café Morçoas, na rua Agostinho Neto, estava a sua mulher, Ana Cristina Silva, de 50 anos: "Ainda comecei a bater num deles, para defender o meu marido, mas depois vi que eram muitos e fugi". Aos gritos e em pânico, a correr pela rua, Ana Cristina ainda ouviu os quatro disparos saídos da pistola dos assaltantes. "Por sorte apenas me acertaram uma vez numa perna. A bala entrou e saiu," ressalvou José.
Quando correu para a casa de uma vizinha para pedir ajuda, Ana Cristina alarmou os moradores, que saíram logo à rua para ajudarem o vizinho e amigo – já no chão a gritar com dores e a esvair-se em sangue. O grupo armado acabou por fugir a pé, em direcção a um descampado junto a uma escola, levando apenas um fio e uma pulseira de ouro e ainda uma pasta com documentos e cartões multibanco.
cm
A mulher assistiu a tudo. Também ela agrediu um dos elementos do grupo, mas acabou por fugir para ir pedir socorro. José foi transportado para o Hospital do Barreiro, de onde recebeu alta ao final da manhã.
Tudo aconteceu pela 01h15. "Estava mesmo a fechar o café quando eles atacaram. Eu nem pensei. Atirei-me logo a eles e andámos à briga. Até que um deles disparou a pistola", contou ao CM José Martins. De capuz na cabeça, os assaltantes não proferiram uma única palavra.
Com o proprietário do café Morçoas, na rua Agostinho Neto, estava a sua mulher, Ana Cristina Silva, de 50 anos: "Ainda comecei a bater num deles, para defender o meu marido, mas depois vi que eram muitos e fugi". Aos gritos e em pânico, a correr pela rua, Ana Cristina ainda ouviu os quatro disparos saídos da pistola dos assaltantes. "Por sorte apenas me acertaram uma vez numa perna. A bala entrou e saiu," ressalvou José.
Quando correu para a casa de uma vizinha para pedir ajuda, Ana Cristina alarmou os moradores, que saíram logo à rua para ajudarem o vizinho e amigo – já no chão a gritar com dores e a esvair-se em sangue. O grupo armado acabou por fugir a pé, em direcção a um descampado junto a uma escola, levando apenas um fio e uma pulseira de ouro e ainda uma pasta com documentos e cartões multibanco.
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