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“Carlos Castro estava vivo quando foi castrado”

billshcot

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Nov 10, 2010
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Espancado na cabeça até ficar inconsciente, Carlos Castro ainda respirava quando foi violentamente mutilado nos genitais, com um saca-rolhas, pelo companheiro, Renato Seabra. "Estava vivo quando foi castrado", confirmaram o detective Richard Terelli e a médica legista Michelle Sloan.



No Supremo Tribunal de Nova Iorque, a responsável pela autópsia ao cronista português referiu na sessão de ontem que a hora da morte terá rondado as 17h30 (hora local) de 7 de Janeiro de 2011, no Hotel Intercontinental, sustentando a versão da polícia, que afirmou que o modelo de 22 anos passara várias horas ao lado do namorado já inconsciente – Renato deu entrada no Saint Luke’s Hospital já depois das 19h00.

Entretanto, David Touger, advogado de Renato, exaltou-se quando questionou a fiabilidade da confissão extraída pela polícia a Renato, no dia 8 de Janeiro – já no Bellevue Hospital. "Não queria saber por que razão ele cometeu o crime. Você só queria a sua confissão", afirmou.

Entre defesa e acusação a guerra continua desde que foi lida ao juiz a versão final da confissão – que excluiu notas sobre várias declarações do modelo, incluindo sobre o facto de aquele ter saltado sobre o rosto do cronista e de ter tentado o suicídio ao cortar os pulsos.

Anteontem foram reveladas imagens de videovigilância do hotel – onde Renato falou com Vanda Pires, após o crime – e do hospital. Ontem, Renato manteve-se impassível, mas desviou por vezes o olhar durante a projecção das imagens do corpo de Castro.

LEVADO POR SEGURANÇA

Quando chegou ao Saint Luke’s Hospital, em Nova Iorque, Renato Seabra saiu do táxi acompanhado pelo próprio taxista. Apesar de estar com uma aparência calma, o jovem de 22 anos permitiu que fosse o condutor a falar com a recepcionista do hospital – uma vez que tentava estancar uma pequena hemorragia que tinha no pulso.

A partir daí, esteve sempre acompanhado por um segurança e por um enfermeiro, numa cadeira de rodas. Os médicos ligaram-lhe os pulsos e, após a aparente tentativa de suicídio, transferiram-no para o Bellevue Hospital, especializado em doenças psiquiátricas, onde foi preso. As roupas e sapatos que Seabra tinha nesse dia continham vestígios de sangue.

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