billshcot
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Há quase um ano que as obras da Parque Escolar da Escola Secundária de Vila Real de Santo António (VRSA) deveriam ter terminado. Actualmente estão paradas, o que obriga alguns alunos a ter aulas em contentores. Os estudantes têm ainda de se deslocar, a pé, dois quilómetros para terem aulas de Educação Física.
"O que começou por ser provisório até as obras terminarem, já se está a arrastar há algum tempo e está longe de ser uma situação ideal, porque há falta de segurança para os alunos", afirmou ao CM Ernesto Ramos, presidente da associação de pais do agrupamento de VRSA.
Segundo o representante dos encarregados de educação, como o pavilhão do ginásio ainda não está terminado, os alunos têm de ter aulas de Educação Física no complexo desportivo de VRSA, a cerca de dois quilómetros da escola.
As obras começaram em 2010 e tinham uma previsão de conclusão de 18 meses. Os atrasos, apurou o CM, devem-se à falta de pagamento ao empreiteiro, por parte da Parque Escolar. Agora estão paradas e não há nenhuma previsão para recomeçarem (ver caixa).
"Vinte e sete das 45 salas de aula são contentores que deveriam ser provisórios e não têm muitas condições. O refeitório [que também funciona em contentores] não dá a resposta suficiente", disse ao CM Cristina Silveira, directora do agrupamento.
cm
"O que começou por ser provisório até as obras terminarem, já se está a arrastar há algum tempo e está longe de ser uma situação ideal, porque há falta de segurança para os alunos", afirmou ao CM Ernesto Ramos, presidente da associação de pais do agrupamento de VRSA.
Segundo o representante dos encarregados de educação, como o pavilhão do ginásio ainda não está terminado, os alunos têm de ter aulas de Educação Física no complexo desportivo de VRSA, a cerca de dois quilómetros da escola.
As obras começaram em 2010 e tinham uma previsão de conclusão de 18 meses. Os atrasos, apurou o CM, devem-se à falta de pagamento ao empreiteiro, por parte da Parque Escolar. Agora estão paradas e não há nenhuma previsão para recomeçarem (ver caixa).
"Vinte e sete das 45 salas de aula são contentores que deveriam ser provisórios e não têm muitas condições. O refeitório [que também funciona em contentores] não dá a resposta suficiente", disse ao CM Cristina Silveira, directora do agrupamento.
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