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Bomba da Apple: dois novos iPads para defender território

castrolgtx

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Praticamente ninguém estava à espera do que a Apple fez ontem em São José, na Califórnia: além de um iPad mini mais pequeno que o original, a marca revelou o iPad 4ª geração, duas vezes mais rápido e potente que o novo iPad lançado em março. As pré-reservas começam já nesta sexta-feira e a data de chegada às lojas está marcada para 2 de novembro na versão Wi-Fi. A melhor notícia é que o iPad mini começa nos 329 dólares, cerca de 250 euros.
O duplo lançamento deixou a audiência de boca aberta, porque é inédito para a Apple renovar um produto bandeira em apenas sete meses. O iPad 4ª geração vai custar precisamente o mesmo que o anterior, a partir de 499 dólares – em Portugal deverá ser 479 euros – e vai funcionar em mais redes LTE/4G. Isto significa, possivelmente, que o iPad 4 que vai chegar a Portugal no próximo mês já funcionará em 4G.
“As pessoas adoram os seus iPads. Adoram o ecrã grande, bonito e multitoque, a resposta rápida e fluída do hardware e software da Apple a trabalharem juntos”, notou o CEO Tim Cook, mais descontraído e carismático que o habitual.
Não foi Cook, mas sim o líder mundial de marketing da Apple, Phil Schiller, quem apresentou o iPad 4 e a seguir o iPad mini. Este tem um ecrã de 7,9 polegadas, contra as 9,7 polegadas do iPad original; uma diferença de tamanho que lhe permite pesar apenas 308 gramas, menos de metade que o iPad 4, e ser 23% mais fino, com 7,2 milímetros de espessura. Quando Phil Schiller o apresentou em palco, questionou: “o que se pode fazer com um iPad mini que não se faz com um iPad?” A resposta é: usá-lo com uma mão.
Para grande alívio dos programadores, a resolução é igual à do iPad 2: 1024 por 768, o que significa que ninguém terá de desenhar aplicações específicas para o novo tamanho de ecrã. Esse é um dos maiores problemas do ecossistema Android, em que os fabricantes apresentam ecrãs de todos os tamanhos e a experiência de utilização das aplicações não é uniforme. Phil Schiller apontou isso mesmo: “outros tentaram fazer tablets mais pequenos, mas falharam”. O executivo deu o exemplo do Nexus 7 da Google, mostrando que o ecrã do iPad mini é 35% mais largo.
Com esta surpresa, a Apple baralhou as contas dos especialistas, que estavam focados apenas no impacto do iPad mini. A marca, que detém 70% do mercado de tablets, está a defender o seu território com unhas e dentes. Os novos iPads surgem dois dias antes dos primeiros tablets com Windows 8, que prometem desequilibrar o mercado.









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