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iPad mini oferece "grandes expectativas"

castrolgtx

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As pré-reservas do iPad mini começam amanhã e a chegada do tablet está prevista para 2 de novembro, sendo que a Vodafone e a Optimus já confirmaram a comercialização do tablet. O Dinheiro Vivo pediu ao diretor de pesquisa da IDC, Francisco Jerónimo, para analisar o lançamento e indicar as expectativas da consultora. Eis o relatório do analista:
"Quando a Apple lançou o primeiro iPad em Abril de 2010, muitas foras as vozes que previam um produto que iria apenas atrair clientes com necessidades específicas, sendo por isso classificado como produto de nicho. Não foi essa a perspectiva da IDC, que cada vez mais verificava o interesse dos consumidores em aceder aos conteúdos em qualquer lado, mas num ecrã que permitisse maior facilidade de leitura de páginas de internet, livros, revistas, acesso a aplicações e que não demorasse o tempo que um computador portátil normalmente demora a iniciar.
Antes do iPad, os Netbooks (computadores portáteis mais pequenos, com um sistema operativo mais simples e mais baratos), colmatavam de forma não satisfatória esta necessidade. Com o iPad a Apple criou uma nova categoria, oferecendo aos consumidores um produto que está sempre acessível (não precisa de iniciar o sistema operativo), permite o consumo de conteúdos de forma simples e ainda oferece um conjunto vasto de aplicações semelhantes às já muito populares aplicações do iPhone.
O iPad tornou-se assim a referência do mercado de tablets, a Apple vendeu mais de 100 milhões de unidades em dois anos e meio, e a sua quota de mercado chegou aos 80%.
A concorrência reagiu procurando nichos de mercado onde o iPad não era o produto certo, seja pela dimensão grande do ecrã, seja pelo preço elevado. Empresas como a Amazon, Google ou Samsung encontraram um filão que começou a tornar-se interessante, o segmento de mercado de consumidores com interesse em ter um formato mais pequeno, mais portátil (que pudesse ser transportado num bolso de casaco), e mais barato, mas que ao mesmo tempo oferecesse um vasto leque de serviços e conteúdos.
O Google Nexus 7 da Google e o Kindle Fire da Amazon, com um preço a rondar os 150 euros, tornaram-se as propostas alternativas mais interessante no mercado. A Google e a Amazon descobriram um "sweet spot" que ameaça agora a liderança da Apple, cuja quota de mercado nos tablets entretanto diminuiu para os 50%.
Apesar da forma demolidora como o anterior CEO da Apple, Steve Jobs, reagiu sobre o formato de 7 polegadas, classificando-o como "morto-à-chegada", impunha-se à empresa Californiana lançar um formato semelhante, com vista a não perder uma fatia significativa de um mercado em forte expansão.
Por outro lado com a popularidade do Kindle eReader da Amazon e dos smartphones Android da Google, os consumidores passaram a conhecer bem os serviços e os conteúdos que ambas as empresas oferecem. Cada vez mais utilizadores têm vindo a encontrar nestes tablets, a preço reduzido e com os serviços e conteúdos que já bem conhecem, uma alternativa ao iPad da Apple.
O novo iPad Mini vem de novo revolucionar o mercado dos tablets. A Apple vem assim oferecer uma alternativa mais portátil, com o mesmo conteúdo e qualidade do iPad 4, e a um preço mais competitivo (339 euros) para a versão mais barata). A popularidade da marca Apple, a robustez e simplicidade do sistema operativo, o número de aplicações disponíveis e o preço mais atrativo irão contribuir para que este seja um dos produtos mais vendidos na época de Natal que se aproxima.








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