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O presidente do CDS-M, José Manuel Rodrigues, apresentou a sua demissão e anunciou que partido vai 'chumbar' as contas de Gaspar.
"O líder do CDS-PP Madeira deu conta da decisão de mandatar o deputado à Assembleia da República eleito pelo círculo eleitoral da Madeira, para votar contra o orçamento de estado", lê-se no comunicado divulgado há minutos, no final da Comissão Política regional do partido, que decorrer em Câmara de Lobos.
Reconhecendo as consequências políticas desta posição, presidente do CDS-M, José Manuel Rodrigues anunciou que "hoje mesmo" apresentou a sua demissão de vice-presidente nacional do CDS.
"Até à votação final do Orçamento a 27 de novembro, o deputado do CDS-Madeira bater-se-á por alterações ao documento e se forem garantidos os direitos da Região e baixar a carga fiscal, o CDS-M poderá evoluir para um sentido de voto positivo", adiantou o líder centrista madeirense.
"Este não é um voto contra o CDS nacional, a coligação ou o Governo, este é um voto contra Orçamento de Estado para 2013 (OE2013)", salientou. Para José Manuel Rodrigues, "esta posição de quebra de disciplina de voto não constitui qualquer falta de solidariedade para com o partido ou o Grupo Parlamentar na Assembleia da República, é somente um voto consciente contra o Orçamento".
Recorde-se que Paulo Portas anunciou que o CDS não vai criar 'brechas' na coligação e que vai viabilizar o OE por "responsabilidade" e a bem da "estabilidade política".
in economico
"O líder do CDS-PP Madeira deu conta da decisão de mandatar o deputado à Assembleia da República eleito pelo círculo eleitoral da Madeira, para votar contra o orçamento de estado", lê-se no comunicado divulgado há minutos, no final da Comissão Política regional do partido, que decorrer em Câmara de Lobos.
Reconhecendo as consequências políticas desta posição, presidente do CDS-M, José Manuel Rodrigues anunciou que "hoje mesmo" apresentou a sua demissão de vice-presidente nacional do CDS.
"Até à votação final do Orçamento a 27 de novembro, o deputado do CDS-Madeira bater-se-á por alterações ao documento e se forem garantidos os direitos da Região e baixar a carga fiscal, o CDS-M poderá evoluir para um sentido de voto positivo", adiantou o líder centrista madeirense.
"Este não é um voto contra o CDS nacional, a coligação ou o Governo, este é um voto contra Orçamento de Estado para 2013 (OE2013)", salientou. Para José Manuel Rodrigues, "esta posição de quebra de disciplina de voto não constitui qualquer falta de solidariedade para com o partido ou o Grupo Parlamentar na Assembleia da República, é somente um voto consciente contra o Orçamento".
Recorde-se que Paulo Portas anunciou que o CDS não vai criar 'brechas' na coligação e que vai viabilizar o OE por "responsabilidade" e a bem da "estabilidade política".
in economico