billshcot
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Andorinha-do-mar-árctica ou Gaivina do Árctico - Sterna paradisaea
Tida como a espécie que executa as migrações mais longas, possui uma resistência notável considerando o seu aspecto algo frágil
Identificação
A andorinha-do-mar-árctica é uma espécie típica do género Sterna, com o característico barrete preto até aos olhos, bico vermelho e corpo branco, apenas com cinzento-prateado no dorso e na parte superior das asas. Assemelha-se bastante à andorinha-do-mar-comum, o que confere elevado grau de dificuldade a separação de ambas as espécies no mar, quando as condições ou a distância não são óptimas. A andorinha-do-mar-árctica possui cauda ligeiramente maior, a cabeça ligeiramente mais pequena, o bico vermelho normalmente sem ponta preta, e a ponta das primárias externas pretas em forma de V, com as primárias exteriores translúcidas. Também pode confundir-se com a andorinha-do-mar-rósea.
Abundância e calendário
Esta espécie não nidifica nem inverna em Portugal, sendo antes um migrador de passagem pouco comum. É mais frequente durante a passagem pós-nupcial em Setembro e Outubro. No entanto, pode também ser observada durante o mês de Maio ao largo da costa.
Onde observar
Exclusivamente marinha quando ocorre entre nós, os melhores locais de observação são os promontórios mais salientes e durante a passagem outonal, assim como a realização de saídas pelágicas. Esta é uma espécie muito raramente avistada junto à costa sul algarvia, pelo que esta aposta não é boa.
Entre Douro e Minho – raramente registada nesta região, pode ser observada em passagem pela foz do Cávado.
Litoral Centro – o melhor local de observação é o cabo Carvoeiro, podendo também ocorrer frente ao cabo Mondego. Foi também registada frente à praia do Furadouro/Ovar.
Lisboa e Vale do Tejo – o cabo Raso constitui a melhor aposta para a observação desta espécie, assim como o cabo Espichel.
Alentejo – poderá ser observada em passagem pelo cabo Sardão.
Algarve – regularmente avistada em passagem pelo cabo de São Vicente
Tida como a espécie que executa as migrações mais longas, possui uma resistência notável considerando o seu aspecto algo frágil
Identificação
A andorinha-do-mar-árctica é uma espécie típica do género Sterna, com o característico barrete preto até aos olhos, bico vermelho e corpo branco, apenas com cinzento-prateado no dorso e na parte superior das asas. Assemelha-se bastante à andorinha-do-mar-comum, o que confere elevado grau de dificuldade a separação de ambas as espécies no mar, quando as condições ou a distância não são óptimas. A andorinha-do-mar-árctica possui cauda ligeiramente maior, a cabeça ligeiramente mais pequena, o bico vermelho normalmente sem ponta preta, e a ponta das primárias externas pretas em forma de V, com as primárias exteriores translúcidas. Também pode confundir-se com a andorinha-do-mar-rósea.
Abundância e calendário
Esta espécie não nidifica nem inverna em Portugal, sendo antes um migrador de passagem pouco comum. É mais frequente durante a passagem pós-nupcial em Setembro e Outubro. No entanto, pode também ser observada durante o mês de Maio ao largo da costa.
Onde observar
Exclusivamente marinha quando ocorre entre nós, os melhores locais de observação são os promontórios mais salientes e durante a passagem outonal, assim como a realização de saídas pelágicas. Esta é uma espécie muito raramente avistada junto à costa sul algarvia, pelo que esta aposta não é boa.
Entre Douro e Minho – raramente registada nesta região, pode ser observada em passagem pela foz do Cávado.
Litoral Centro – o melhor local de observação é o cabo Carvoeiro, podendo também ocorrer frente ao cabo Mondego. Foi também registada frente à praia do Furadouro/Ovar.
Lisboa e Vale do Tejo – o cabo Raso constitui a melhor aposta para a observação desta espécie, assim como o cabo Espichel.
Alentejo – poderá ser observada em passagem pelo cabo Sardão.
Algarve – regularmente avistada em passagem pelo cabo de São Vicente