delfimsilva
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A Federação dos Sindicatos dos Transportes Rodoviários (Festru) acusou hoje a GNR de agredir membros do piquete de greve dos trabalhadores da Scotturb, em Cascais, mas a força policial não confirmou o caso.
De acordo com o sindicalista Luís Venâncio, cerca das 05:30, os militares da Guarda Nacional Republicana impediram o piquete de greve de abordar trabalhadores que estavam a iniciar o dia de trabalho.
"Querem que nos afastemos da entrada e os membros do piquete que estavam a falar com os polícias foram agredidos com cassetetes", disse Luís Venâncio à Lusa.
Paulo Machado, da Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (FECTRANS), afirmou à Lusa que os trabalhadores que aderiram à greve "não provocaram" as forças policiais que se encontram à porta da empresa.
"Empurram-nos e deram-nos socos porque querem evitar que o piquete aborde os motoristas que estão a sair com as viaturas. Eu próprio fui agredido", acusou.
De acordo com o oficial de dia do Comando Geral da GNR, "os trabalhadores que estão em greve tentaram impedir autocarros" de sair das instalações da empresa. No entanto, adiantou "não conseguir confirmar" se houve agressões dos agentes da autoridade aos trabalhadores.
lusa
De acordo com o sindicalista Luís Venâncio, cerca das 05:30, os militares da Guarda Nacional Republicana impediram o piquete de greve de abordar trabalhadores que estavam a iniciar o dia de trabalho.
"Querem que nos afastemos da entrada e os membros do piquete que estavam a falar com os polícias foram agredidos com cassetetes", disse Luís Venâncio à Lusa.
Paulo Machado, da Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (FECTRANS), afirmou à Lusa que os trabalhadores que aderiram à greve "não provocaram" as forças policiais que se encontram à porta da empresa.
"Empurram-nos e deram-nos socos porque querem evitar que o piquete aborde os motoristas que estão a sair com as viaturas. Eu próprio fui agredido", acusou.
De acordo com o oficial de dia do Comando Geral da GNR, "os trabalhadores que estão em greve tentaram impedir autocarros" de sair das instalações da empresa. No entanto, adiantou "não conseguir confirmar" se houve agressões dos agentes da autoridade aos trabalhadores.
lusa