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iPad mini: tablet da Apple encolhe para invadir mercado

castrolgtx

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O iPad mini, com menos de 8 polegadas, chega às lojas a 2 de novembro. É a declaração de guerra da Apple à concorrência, embora o preço não seja muito competitivo.




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Em 2010, a Apple lançou o seu primeiro iPad com 9,7 polegadas. O mercado evoluiu e surgiram novos tablets com menos de 8 polegadas, lançados pela Samsung, Google e Amazon. Hoje, os grandes rivais são o Google Nexus 7 (em breve em Portugal), o Kindle Fire, da Amazon (indisponível em Portugal) e o Samsung Galaxy Tab 2 7.0. Este último, com 7 polegadas, na versão 16 GB com Wi-Fi, custa a partir de 299 euros. A versão equivalente do novo iPad mini custará 339 euros.

Para fazer frente à concorrência, a Apple propõe mais versões só com Wi-Fi por € 439 (32 GB) e € 539 (64 GB). Com Wi-Fi e ligação 3G, o denominado iPad mini Wi-Fi+Cellular custará € 469 (16 GB), € 569 (32 GB) e € 669 (64 GB).
Assim que estiver disponível, iremos testá-lo para indicar se compensa pagar mais pelo novo iPad mini do que pelos seus concorrentes da Samsung e Google.
Tablet na palma da mão

Os principais pontos de atração são as suas exatas 7,9 polegadas de diagonal de ecrã e os 308 gramas de peso, na versão Wi-Fi. Para tal, a Apple fez algumas alterações, como introduzir o pequeno conector do iPhone 5 e incluir uma nova bateria, anunciada com uma resistência de 10 horas.

O iPad mini mantém a resolução do iPad 2, de 1024x768 pixels, para que todas as aplicações desenhadas para o tamanho anterior funcionem corretamente. Tal não foi tido em conta na conceção do novo tamanho do iPhone 5: as aplicações pensadas para o iPhone 4 surgem com duas bandas pretas nas zonas superior e inferior do ecrã iPhone 5.
O novo iPad mini apresenta duas câmaras, uma frontal com 1,2 MP e uma traseira com 5 MP, o que excede as câmaras do iPad 2 e iguala as do iPad 3. Mas não significa que as fotos tenham qualidade equivalente às do iPad 3, pois o iPad mini é muito mais fino e não inclui um sistema de lentes totalmente comparável.
No funcionamento, o iPad mini é idêntico a qualquer outro iPad. Está equipado com o sistema operativo iOS6, que, entre outras alterações, substitui o Google Maps pelo novo sistema "Mapas", ainda incompleto e com muitos erros.
O assistente de voz "Siri" também estará disponível nesta versão mini. Em ligações, destacamos as mudanças já existentes no iPhone 5: a nova geração do conector "lightning" e o leitor de cartões nano-SIM.
Tal como no iPhone 5, a ligação LTE não funciona em pleno com as frequências utilizadas nas redes 4G de alguns países europeus. Em Portugal, para já, apenas a Optimus anunciou uma cobertura parcial.







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castrolgtx

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Apple lança iPad de quarta geração com ecrã retina

Na recente apresentação, onde a Apple deu a conhecer a sua nova aposta, o iPad mini, foi também lançada a nova versão do iPad, com 9,7 polegadas e “ecrã retina”. Esta é a designação escolhida pela marca para referir-se a ecrãs com elevada densidade de pixels, impercetíveis para o olho humano.

Aquela tecnologia de "ecrã retina" já estava presente no iPhone 4, 4S e 5, no MacBook Pro e no iPad 3. Entre este último e a nova versão há apenas diferenças que nada têm a ver com o ecrã. O conector de 30 pinos desapareceu para integrar o pequeno conector do iPhone 5, “Lightning”. No novo iPad, foi incorporado um novo processador A6x mais potente.
Tal como no iPhone 5, a ligação LTE não funciona em pleno com as frequências utilizadas nas redes 4G de alguns países europeus. Em Portugal, para já, apenas a Optimus anunciou uma cobertura parcial.
A quarta geração do iPad elevou os preços: nos modelos com Wi-Fi, houve um aumento de € 30 e, nos modelos com ligação às redes móveis, a subida foi de 40 euros. O iPad com retina, na versão só com Wi-Fi custará € 509 (16 GB), € 609 (32 GB) ou € 709 (64 GB). Se incluir Wi-Fi e ligação às redes móveis, custará € 639 (16 GB), € 739 (32 GB) ou € 839 (64 GB).


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O novo iPad de quarta geração chega às lojas a 2 de novembro, com um novo processador e aposta em ecrãs com grande densidade de resolução.






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