billshcot
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Revolta e indignação são os sentimentos que invadem os paroquianos de Santa Eulália, em Arouca, depois de as portas da igreja terem sido incendiadas por três vezes nos últimos cinco dias, a última das quais ontem de manhã. Tudo isto meio ano depois de a igreja ter sido assaltada.
"As pessoas estão muito revoltadas, mas a justiça popular não é uma solução e só traz problemas graves. A violência não se combate com violência", referiu o padre João Pedro Bizarro.
"Hoje [ontem] de manhã, uma mulher viu quatro enca-puzados a fugirem, mas, quando se aproximou, foi logo ameaçada", contou ao CM a paroquiana Ortelinda Soares.
"Estamos assustados e indignados e queremos que os cul-pados sejam apanhados e responsabilizados", acrescentou Elisa Gonçalves, vendedora ambulante.
Os incêndios têm ocorrido pelo início da manhã, apesar de a GNR ter intensificado os patrulhamentos. "Não encontro explicações para esta situação. Se fosse para me atingir, o alvo passaria pelos meus bens pessoais, e não pela igreja", rematou o padre.
Neste momento, as entradas da igreja estão fechadas com madeiras, e as celebrações ocorrem na capela mortuária.
cm
"As pessoas estão muito revoltadas, mas a justiça popular não é uma solução e só traz problemas graves. A violência não se combate com violência", referiu o padre João Pedro Bizarro.
"Hoje [ontem] de manhã, uma mulher viu quatro enca-puzados a fugirem, mas, quando se aproximou, foi logo ameaçada", contou ao CM a paroquiana Ortelinda Soares.
"Estamos assustados e indignados e queremos que os cul-pados sejam apanhados e responsabilizados", acrescentou Elisa Gonçalves, vendedora ambulante.
Os incêndios têm ocorrido pelo início da manhã, apesar de a GNR ter intensificado os patrulhamentos. "Não encontro explicações para esta situação. Se fosse para me atingir, o alvo passaria pelos meus bens pessoais, e não pela igreja", rematou o padre.
Neste momento, as entradas da igreja estão fechadas com madeiras, e as celebrações ocorrem na capela mortuária.
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