billshcot
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O tribunal de Estarreja começou estas sexta-feira a julgar 17 homens acusados de condução perigosa, por alegadamente utilizarem a autoestrada A1 para fazer "corridas ilegais" de automóveis.
A primeira sessão do julgamento contou apenas com a presença de 14 dos 17 arguidos, que optaram por manter-se em silêncio.
Os arguidos, entre os 24 e os 39 anos, estão acusados de condução perigosa, dois dos quais por autoria moral, e incorrem numa pena até três anos de prisão.
Um dos arguidos está ainda acusado por um crime de condução sem habitação legal.
O início do julgamento esteve marcado para 10 de Maio, mas foi adiado devido ao facto da advogada de um dos arguidos ter sido mãe.
O juiz Vítor Soares, que preside ao colectivo de juízes que está julgar o caso, já agendou mais duas sessões para os próximos dias 15 e 16, estando as alegações marcadas para a tarde de 16 de Novembro.
Os 17 arguidos são suspeitos de participarem em "corridas ilegais" que, durante dois anos, se fizeram entre os nós de Estarreja e Albergaria-a-Velha da A1, com carros transformados que atingiam altas velocidades.
Foram identificados em Novembro de 2007 pela GNR, que apreendeu 13 automóveis transformados para aumentar a potência, após ter montado uma operação de vigilância com carros descaracterizados.
Segundo a acusação, os condutores competiam aos pares e circulavam a uma velocidade superior a 200 quilómetros por hora.
Durante a competição, os arguidos utilizavam por diversas vezes a faixa de emergência para circular e circulavam de noite com os faróis desligados, colocando em perigo os demais utentes da via.
Numa das corridas, alguns dos arguidos chegaram mesmo a provocar um acidente de viação envolvendo uma viatura estranha à competição, na qual seguia um casal de ocupantes.
As corridas realizavam-se habitualmente nas noites de domingo e juntavam centenas de espectadores, o que alertou a GNR, dado o movimento anormal na área de serviço de Antuã e na praça de portagens de Albergaria-a-Velha.
Todos os arguidos são conhecidos entre si, conduziam ao despique ou facultavam as suas viaturas para que terceiros, seus conhecidos, competissem.
cm
A primeira sessão do julgamento contou apenas com a presença de 14 dos 17 arguidos, que optaram por manter-se em silêncio.
Os arguidos, entre os 24 e os 39 anos, estão acusados de condução perigosa, dois dos quais por autoria moral, e incorrem numa pena até três anos de prisão.
Um dos arguidos está ainda acusado por um crime de condução sem habitação legal.
O início do julgamento esteve marcado para 10 de Maio, mas foi adiado devido ao facto da advogada de um dos arguidos ter sido mãe.
O juiz Vítor Soares, que preside ao colectivo de juízes que está julgar o caso, já agendou mais duas sessões para os próximos dias 15 e 16, estando as alegações marcadas para a tarde de 16 de Novembro.
Os 17 arguidos são suspeitos de participarem em "corridas ilegais" que, durante dois anos, se fizeram entre os nós de Estarreja e Albergaria-a-Velha da A1, com carros transformados que atingiam altas velocidades.
Foram identificados em Novembro de 2007 pela GNR, que apreendeu 13 automóveis transformados para aumentar a potência, após ter montado uma operação de vigilância com carros descaracterizados.
Segundo a acusação, os condutores competiam aos pares e circulavam a uma velocidade superior a 200 quilómetros por hora.
Durante a competição, os arguidos utilizavam por diversas vezes a faixa de emergência para circular e circulavam de noite com os faróis desligados, colocando em perigo os demais utentes da via.
Numa das corridas, alguns dos arguidos chegaram mesmo a provocar um acidente de viação envolvendo uma viatura estranha à competição, na qual seguia um casal de ocupantes.
As corridas realizavam-se habitualmente nas noites de domingo e juntavam centenas de espectadores, o que alertou a GNR, dado o movimento anormal na área de serviço de Antuã e na praça de portagens de Albergaria-a-Velha.
Todos os arguidos são conhecidos entre si, conduziam ao despique ou facultavam as suas viaturas para que terceiros, seus conhecidos, competissem.
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