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Homem tentou invadir quarto de Miguel Relvas

florindo

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Homem tentou invadir quarto de Miguel Relvas

A PSP deteve ontem na Horta um homem que tentou entrar no quarto de hotel onde está hospedado Miguel Relvas, que viajou aos Açores para assistir à posse do Governo Regional.
Segundo o jornal Público, o homem que agrediu o segurança do ministro enquanto tentava invadir o quarto trata-se de um jornalista do continente que já colaborou com o semanário Expresso e com o Público.
O agressor estava hospedado no mesmo hotel que Miguel Relvas, tendo sido detido depois de tentar agredir um dos agentes de segurança.
Já durante a tarde, o homem tinha protagonizado um protesto contra o ministro no exterior da Assembleia Legislativa dos Açores, onde decorreu a cerimónia de tomada de posse do novo Governo Regional.
Na altura, empunhava um cartaz onde estava escrito 'Bem-vindo Dr. Relvas. Angola gosta muito do Sr. Doutor'.
O homem, que era a única pessoa envolvida neste protesto, foi, na altura, rodeado por elementos da PSP da Horta que se encontravam de serviço no local.
O detido será presente ao Tribunal da Horta ainda hoje de manhã para primeiro interrogatório judicial.
O incidente não alterou a agenda de Miguel Relvas na Horta, que incluiu esta noite a presença num jantar oferecido pela Assembleia Legislativa dos Açores para assinalar o início da nova legislatura.

Fonte: Lusa/SOL
 

florindo

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MP abre inquérito para apurar a tentativa de agressão a segurança de Miguel Relvas

MP abre inquérito para apurar a tentativa de agressão a segurança de Miguel Relvas

O Ministério Público (MP) decidiu hoje abrir um inquérito ao caso da tentativa de agressão ao segurança do ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, durante a sua estadia na ilha do Faial.
A decisão do MP foi divulgada aos jornalistas por Francisco Abreu de Chaves, advogado de defesa do jornalista Nuno Ferreira, que é acusado de tentativa de agressão de um segurança de Miguel Relvas e que foi, entretanto, constituído arguido.
«O processo está em segredo de justiça. Compreendo a pertinência das vossas questões, mas não vou fazer qualquer tipo de declaração», disse o advogado à saída do Tribunal da Horta, acrescentando que vai agora aguardar o resultado final do inquérito.
O MP decidiu também aplicar a Nuno Ferreira a medida de coação mais leve, ou seja, o termo de identidade e residência.
Em causa estão dois episódios ocorridos na terça-feira e que envolvem o ministro Miguel Relvas e o jornalista Nuno Ferreira, que estavam hospedados no mesmo hotel, na cidade da Horta, e em quartos próximos entre si.
Durante o almoço, Nuno Ferreira terá insultado o governante, que almoçava na mesma unidade hoteleira, e ao final da tarde, terá agredido um dos seguranças do ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, quando este o impediu de se aproximar do quarto de Miguel Relvas.
O Gabinete de Comunicação e Relações Públicas da Direcção Nacional da PSP, informou que o homem “tentou aceder ao quarto onde se encontrava o Senhor Ministro e, ao ser impedido por um elemento da PSP que se encontrava em missão de segurança, que se colocou à sua frente, reagiu de forma agressiva e tentou atingir o agente com o cotovelo, momento em que foi manietado e consumada a detenção”.
Nuno Ferreira negou a acusação de tentativa de agressão, afirmando que apenas tinha intenção de se dirigir ao seu quarto.
Já durante a tarde de terça-feira, o jornalista tinha empunhado um cartaz, fora da sede do parlamento açoriano, onde decorria a cerimónia de tomada de posse do Governo dos Açores, na qual Miguel Relvas participava, em substituição do primeiro-ministro.
O cartaz dizia apenas 'em-vindo Exº Srº. Drº. Relvas. Angola gosta muito do Sr. Doutor'.

Fonte: Lusa/SOL
 
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