- Entrou
- Out 19, 2012
- Mensagens
- 3,230
- Gostos Recebidos
- 0
O adepto que foi condenado a cinco anos de prisão por ter disparado um "very light" que resultou na morte de um adepto do Sporting, em 1996, foi detido, esta quarta-feira, no Estádio da Luz. O ex-elemento dos "No Name Boys" é acusado de atirar uma cadeira a um polícia.
Hugo Inácio, o ex-adepto dos "No Name Boys" condenado pela morte de uma depto do Sporting na final da Taça de Portugal, em 1996, é suspeito de ter atingido um polícia com uma cadeira, quarta-feira á noite, durante uma ação policial para repor a ordem, no Estádio da Luz, antes do jogo entre Benfica e Spartk de Moscovo.
Segundo a PSP, "um adepto do SLB, posicionado no varandim superior do estádio, lançou uma cadeira sobre os elementos policiais, vindo a atingir um elemento desta Policia, causando-lhe ferimentos na mão e na perna, pelo que o agressor foi imediatamente detido".
Apurou-se que "se tratava do mesmo cidadão que já em 1996 esteve envolvido nos incidentes da final da Taça de Portugal e pelos quais foi condenado, como autor do disparo mortal do "very light" que culminou na morte de um adepto do Sporting Clube de Portugal", informa o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (COMTELIS), em comunicado.
Hugo Inácio esteve 11 anos fugido à Justiça, depois de se ter evadido, em 2000, durante uma saída precária, da cadeia do Linhó, onde cumpria a pena de de cinco anos de prisão, quatro pela morte do adepto do Sporting Rui Mendes e um por tráfico de droga.
A 17 de fevereiro de 2011, foi detido, na Tapada das Mercês, em Sintra, e levado para o Linhó, para cumprir os 15 meses e seis dias da pena que lhe restavam.
Na mesma comunicação que o COMTELIS fez chegar à redação do JN, a PSP dá conta de uma "intervenção policial, para reposição da ordem pública", que "resultou a detenção de 30 adeptos da equipa visitante".
A intervenção da PSP ocorreu nos momentos que antecederam o início do jogo entre o Benfica e o Spartak de Moscovo, junto ao Estádio da Luz, na sequência de uma desordem entre adeptos afetos às claques dos dois clubes.
Todos os detidos serão presentes ao Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa, esta quinta-feira, para aplicação das respetivas medidas de coação.
JN
Hugo Inácio, o ex-adepto dos "No Name Boys" condenado pela morte de uma depto do Sporting na final da Taça de Portugal, em 1996, é suspeito de ter atingido um polícia com uma cadeira, quarta-feira á noite, durante uma ação policial para repor a ordem, no Estádio da Luz, antes do jogo entre Benfica e Spartk de Moscovo.
Segundo a PSP, "um adepto do SLB, posicionado no varandim superior do estádio, lançou uma cadeira sobre os elementos policiais, vindo a atingir um elemento desta Policia, causando-lhe ferimentos na mão e na perna, pelo que o agressor foi imediatamente detido".
Apurou-se que "se tratava do mesmo cidadão que já em 1996 esteve envolvido nos incidentes da final da Taça de Portugal e pelos quais foi condenado, como autor do disparo mortal do "very light" que culminou na morte de um adepto do Sporting Clube de Portugal", informa o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (COMTELIS), em comunicado.
Hugo Inácio esteve 11 anos fugido à Justiça, depois de se ter evadido, em 2000, durante uma saída precária, da cadeia do Linhó, onde cumpria a pena de de cinco anos de prisão, quatro pela morte do adepto do Sporting Rui Mendes e um por tráfico de droga.
A 17 de fevereiro de 2011, foi detido, na Tapada das Mercês, em Sintra, e levado para o Linhó, para cumprir os 15 meses e seis dias da pena que lhe restavam.
Na mesma comunicação que o COMTELIS fez chegar à redação do JN, a PSP dá conta de uma "intervenção policial, para reposição da ordem pública", que "resultou a detenção de 30 adeptos da equipa visitante".
A intervenção da PSP ocorreu nos momentos que antecederam o início do jogo entre o Benfica e o Spartak de Moscovo, junto ao Estádio da Luz, na sequência de uma desordem entre adeptos afetos às claques dos dois clubes.
Todos os detidos serão presentes ao Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa, esta quinta-feira, para aplicação das respetivas medidas de coação.
JN