billshcot
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Colocaram anúncios nos jornais, em que faziam promessas de emprego no estrangeiro. Depois de terem as respostas, diziam aos futuros trabalhadores que podiam chegar a ganhar cinco mil euros por mês, mas primeiro tinham que pagar entre 30 e 192 euros, dependendo do país de destino. Porém, após receberem o dinheiro, as burlonas não voltavam a contactar as vítimas. Ontem, no Tribunal de S. João Novo, no Porto, Maria Moredo e Maria Pereira começaram a ser julgadas por burla qualificada e usurpação de funções, já que, segundo a acusação, ambas se faziam passar por engenheiras.
O caso remonta a 2009, quando as arguidas usaram a empresa Moredo Prestige, com escritórios no Porto e em Lisboa, para burlar pelo menos 80 pessoas. O esquema, que durou vários meses, terá rendido cerca de vinte mil euros a Maria Moredo - que se fez passar por herdeira do império das canetas BIC, e cumpre seis anos de prisão por burlar um empresário em 600 mil euros - e Maria Pereira, solicitadora que se dizia sua secretária pessoal, e condenada a cinco anos e meio.
Ontem, apenas a solicitadora quis prestar declarações. Negou as acusações que lhe são imputadas e garantiu que colocou várias pessoas a trabalhar - mas não conseguiu explicar porque não deram entrada pedidos de vistos para trabalhadores nos países de destino.
No processo são ainda arguidos a filha de Maria Moredo, Sandrine Magalhães, e Vítor Alves, funcionário da empresa que se fazia passar por engenheiro.
cm
O caso remonta a 2009, quando as arguidas usaram a empresa Moredo Prestige, com escritórios no Porto e em Lisboa, para burlar pelo menos 80 pessoas. O esquema, que durou vários meses, terá rendido cerca de vinte mil euros a Maria Moredo - que se fez passar por herdeira do império das canetas BIC, e cumpre seis anos de prisão por burlar um empresário em 600 mil euros - e Maria Pereira, solicitadora que se dizia sua secretária pessoal, e condenada a cinco anos e meio.
Ontem, apenas a solicitadora quis prestar declarações. Negou as acusações que lhe são imputadas e garantiu que colocou várias pessoas a trabalhar - mas não conseguiu explicar porque não deram entrada pedidos de vistos para trabalhadores nos países de destino.
No processo são ainda arguidos a filha de Maria Moredo, Sandrine Magalhães, e Vítor Alves, funcionário da empresa que se fazia passar por engenheiro.
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