billshcot
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A Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) alertou ontem que os touros selvagens que andam à solta em Segura, Idanha-a- -Nova, há oito anos, estão infectados com tuberculose bovina e BSE (doença das vacas loucas).
A informação chegou através de análises efectuadas recentemente a animais mortos. A operação de acantonamento e abate dos cerca de 250 touros começou no dia 5 e prolonga-se até ao final do mês.
"É uma operação delicada e é obrigatório intervir. A manada não está controlada desde 2004 e representa um problema de saúde pública e de segurança para a população. Há o risco de transmissão de doenças infecciosas", referiu o director-geral da Alimentação e Veterinária, Nuno Brito, que sublinhou ainda que "a zona é problemática, porque tem níveis de incidência de tuberculose excessivamente superiores ao resto do País".
A DGAV garante que não há possibilidade de carne infectada entrar no mercado. "É impossível, pois tratam-se de touros bravos, sem qualquer identificação. Sem registo sanitário e vacinas, não há hipóteses".
Segundo o presidente da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, Álvaro Rocha, "há outro tipo de animais, como veados, com tuberculose. Estão numa zona de caça e são vigiados pelas autoridades". A população do concelho de Idanha está consciente da gravidade da situação. "A população percebeu que este é um problema grave de segurança e tem cola-borado com as en-tidades", explicou o director-geral da DGAV, Nuno Brito.
A operação deste mês é já a terceira tentativa para abater os animais, que vagueiam numa área de dois mil hectares.
Os animais serão recolhidos pelo Sistema de Recolha de Cadáveres de Animais Mortos na Exploração.
cm
A informação chegou através de análises efectuadas recentemente a animais mortos. A operação de acantonamento e abate dos cerca de 250 touros começou no dia 5 e prolonga-se até ao final do mês.
"É uma operação delicada e é obrigatório intervir. A manada não está controlada desde 2004 e representa um problema de saúde pública e de segurança para a população. Há o risco de transmissão de doenças infecciosas", referiu o director-geral da Alimentação e Veterinária, Nuno Brito, que sublinhou ainda que "a zona é problemática, porque tem níveis de incidência de tuberculose excessivamente superiores ao resto do País".
A DGAV garante que não há possibilidade de carne infectada entrar no mercado. "É impossível, pois tratam-se de touros bravos, sem qualquer identificação. Sem registo sanitário e vacinas, não há hipóteses".
Segundo o presidente da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, Álvaro Rocha, "há outro tipo de animais, como veados, com tuberculose. Estão numa zona de caça e são vigiados pelas autoridades". A população do concelho de Idanha está consciente da gravidade da situação. "A população percebeu que este é um problema grave de segurança e tem cola-borado com as en-tidades", explicou o director-geral da DGAV, Nuno Brito.
A operação deste mês é já a terceira tentativa para abater os animais, que vagueiam numa área de dois mil hectares.
Os animais serão recolhidos pelo Sistema de Recolha de Cadáveres de Animais Mortos na Exploração.
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