billshcot
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Enquanto a assaltante suspeita de ter empurrado pelas escadas um médico, 78 anos, para lhe roubar 100 euros, era ontem libertada após o interrogatório no Tribunal de Soure, a vítima foi sujeita, no Hospital em Coimbra, a uma cirurgia de urgência devido a complicações na sequência da queda.
Saúl Cardoso está hospitalizado desde a queda num roubo à sua casa, a 25 de Setembro. Perante a "gravidade" do crime, a família do médico não compreende a simples aplicação de apresentações semanais na GNR como medida de coacção até ao julgamento. "Se de facto foi ela devia ter ficado na cadeia, pela perversidade demonstrada", diz ao CM a filha do clínico.
Para a família, Saúl Cardoso foi vítima de uma tentativa de homicídio. Sofreu um traumatismo craniano grave e "correu risco de vida". Ficou com sequelas para o resto da vida, perdeu funções cognitivas, não tendo noção do tempo nem do espaço, e, segundo a filha, "continua a correr riscos". O sobrinho da vítima, Fernando Neves, lembra que o médico era uma pessoa activa, continuava a trabalhar e no dia anterior ao roubo violento tinha andado a dançar no baile durante as festas do concelho.
Adelaide, 41 anos, residente numa aldeia, é suspeita de ter empurrado o médico pela escada após ser surpreendida quando estava a assaltar-lhe a casa. À PJ disse que ia a uma consulta, mas não soube explicar porque esperou que o médico saísse de casa e só depois entrou.
cm
Saúl Cardoso está hospitalizado desde a queda num roubo à sua casa, a 25 de Setembro. Perante a "gravidade" do crime, a família do médico não compreende a simples aplicação de apresentações semanais na GNR como medida de coacção até ao julgamento. "Se de facto foi ela devia ter ficado na cadeia, pela perversidade demonstrada", diz ao CM a filha do clínico.
Para a família, Saúl Cardoso foi vítima de uma tentativa de homicídio. Sofreu um traumatismo craniano grave e "correu risco de vida". Ficou com sequelas para o resto da vida, perdeu funções cognitivas, não tendo noção do tempo nem do espaço, e, segundo a filha, "continua a correr riscos". O sobrinho da vítima, Fernando Neves, lembra que o médico era uma pessoa activa, continuava a trabalhar e no dia anterior ao roubo violento tinha andado a dançar no baile durante as festas do concelho.
Adelaide, 41 anos, residente numa aldeia, é suspeita de ter empurrado o médico pela escada após ser surpreendida quando estava a assaltar-lhe a casa. À PJ disse que ia a uma consulta, mas não soube explicar porque esperou que o médico saísse de casa e só depois entrou.
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