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Nacional: Sete dirigentes acusados de fraude fiscal

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Sete dirigentes acusados de fraude fiscal

Sete dirigentes do Nacional, incluindo o presidente Rui Alves, vão ser julgados pelos crimes de fraude fiscal qualificada, fraude contra a Segurança Social e branqueamento de capitais.
Em causa está um alegado esquema ilegal que terá levado o clube madeirense a ocultar das Finanças e da Segurança Social os reais valores dos salários de jogadores e treinadores durante o ano de 2005.
Envolvidos neste processo encontram-se igualmente três antigos jogadores do clube: Gouveia, Ávalos e Bruno. De acordo com o Tribunal Central de Instrução Criminal, este esquema terá causado um prejuízo ao Estado de mais de 90 mil euros (somando IRS e Segurança Social), com os futebolistas do clube madeirense a serem acusados de terem escondido parte dos salários que recebiam.
No entanto, segundo o Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa, os prejuízos ao Estado terão sido superiores àquele montante, tendo em conta que os crimes praticados terão ocorrido entre 2002 e 2005, o que terá originado um desfalque ao Estado em cerca de 1,3 milhões de euros.
Mas os arguidos só poderão ser julgados pelos crimes fiscais praticados em 2005, uma vez que o Nacional usou a lei do Repatriamento Extraordinário de Capitais de 2005 — aplicável apenas a montantes que não estivessem no território até 31 de dezembro de 2004 — para regularizar as contas nas Finanças.
Contactados por A BOLA, os dirigentes do Nacional não se mostraram surpreendidos pelo facto de o processo seguir para julgamento, mas ninguém se quis pronunciar sobre o assunto, sendo que a informação prestada à Comunicação Social foi a que o clube vai «aguardar serenamente pelo normal desenrolar do processo».

Fonte: A Bola
 
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