billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 158
Violou a filha dos 8 aos 14 anos e forçou-a a abortar em casa. O pedófilo, que na altura dos crimes era bombeiro em Odemira, voltou a engravidar novamente a menor no ano passado, pouco antes de ser preso. A menina teve o filho, e o pai, de 40 anos, foi julgado e condenado a 14 anos e dez meses de prisão. A Relação de Évora confirmou agora a pena e manteve-o na cadeia.
"O arguido aceita as consequências jurídico-penais a que se expôs, mas não demonstra sentimento de culpa ou arrependimento. Não se sente agressor, nem sente a filha e a criança, que com ela procriou, como vítimas", lê-se no acórdão ao qual o CM teve acesso.
O bombeiro, que é ainda pai de dois rapazes, começou a violar a filha no Verão de 2004. O pedófilo aproveitou o facto de estar sozinho com a filha a ver televisão no sofá da sala e forçou-a a ter relações sexuais.
Nos três anos que se seguiram, o abusador violou a filha sempre em casa ou no carro, não usando preservativo. Em Dezembro de 2007, a criança, que na altura tinha 12 anos, acabou por contar ao pai que achava estar grávida. Confirmada a gestação, o ex-bombeiro arranjou comprimidos que provocaram o aborto da menina. O tribunal deu como provado que a mãe da criança terá visto a filha perder o bebé e nada fez.
A menor continuou a ser violada pelo menos até ao início de 2011. O pai abusava sempre da criança em casa, no carro ou então em locais ermos. Em Fevereiro daquele ano, a menina voltou a desconfiar que estava grávida. Contou tudo a uma amiga e acabou por denunciar o ex--bombeiro, que foi preso.
A menor teve o filho, que foi dado para adopção. Actualmente está também institucionalizada, uma vez que após o caso ser tornado público, a mãe rejeitou-a.
cm
"O arguido aceita as consequências jurídico-penais a que se expôs, mas não demonstra sentimento de culpa ou arrependimento. Não se sente agressor, nem sente a filha e a criança, que com ela procriou, como vítimas", lê-se no acórdão ao qual o CM teve acesso.
O bombeiro, que é ainda pai de dois rapazes, começou a violar a filha no Verão de 2004. O pedófilo aproveitou o facto de estar sozinho com a filha a ver televisão no sofá da sala e forçou-a a ter relações sexuais.
Nos três anos que se seguiram, o abusador violou a filha sempre em casa ou no carro, não usando preservativo. Em Dezembro de 2007, a criança, que na altura tinha 12 anos, acabou por contar ao pai que achava estar grávida. Confirmada a gestação, o ex-bombeiro arranjou comprimidos que provocaram o aborto da menina. O tribunal deu como provado que a mãe da criança terá visto a filha perder o bebé e nada fez.
A menor continuou a ser violada pelo menos até ao início de 2011. O pai abusava sempre da criança em casa, no carro ou então em locais ermos. Em Fevereiro daquele ano, a menina voltou a desconfiar que estava grávida. Contou tudo a uma amiga e acabou por denunciar o ex--bombeiro, que foi preso.
A menor teve o filho, que foi dado para adopção. Actualmente está também institucionalizada, uma vez que após o caso ser tornado público, a mãe rejeitou-a.
cm