billshcot
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Os cinco homens tinham ido, como já era hábito, pescar para junto do Forte de Beliche, em Sagres. Mas a pescaria, muito animada, quase acabou em tragédia quando um deles escorregou na falésia e caiu ao mar, de uma altura de cerca de 30 metros. Miraculosamente, ficou ileso, tendo sido resgatado pelos restantes pescadores com recurso a uma corda.
O acidente ocorreu pelas 23h15 de anteontem, num pesqueiro situado no Alto do Caganês. "Nasci outra vez", entende José Nunes, de 45 anos, residente em Odiáxere. "Eu tinha posto o colete salva-vidas e isso foi fundamental. Escorreguei num molho de fio de pesca que tinha sido deixado na arriba e caí desamparado. Ainda bati com os pés numa rocha um pouco abaixo mas, como estava em desequilíbrio, projectei-me para a água", relatou ontem ao CM.
A vítima seria depois salva pelos amigos Ventura Alves, de 65 anos, Helder Rogério, de 43, Vítor Guerreiro, de 34, e Angel Karakov, de 46, residentes em Odiáxere e no Chinicato, que ontem se reuniram "para celebrar a vida" num almoço. "Já tínhamos pescado um quilo de peixe quando o Zé caiu. Comprámos mais umas sardinhas e fizemos uma caldeirada. É muito bom podermos estar aqui todos, a festejar", referiu Ventura Alves.
O pescador recordou que o grupo demorou "cerca de uma hora" para fazer o resgate. "Atirámos uma lanterna e uma corda e ele conseguiu subir pela rocha, ao mesmo tempo que o puxávamos", relatou o amigo.
A importância da utilização do colete salva-vidas – cujo uso por parte dos pescadores lúdicos passou este ano a ser obrigatório na área do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina – foi sublinhada por todos, que apenas lamentam o "elevado custo" deste equipamento.
cm
O acidente ocorreu pelas 23h15 de anteontem, num pesqueiro situado no Alto do Caganês. "Nasci outra vez", entende José Nunes, de 45 anos, residente em Odiáxere. "Eu tinha posto o colete salva-vidas e isso foi fundamental. Escorreguei num molho de fio de pesca que tinha sido deixado na arriba e caí desamparado. Ainda bati com os pés numa rocha um pouco abaixo mas, como estava em desequilíbrio, projectei-me para a água", relatou ontem ao CM.
A vítima seria depois salva pelos amigos Ventura Alves, de 65 anos, Helder Rogério, de 43, Vítor Guerreiro, de 34, e Angel Karakov, de 46, residentes em Odiáxere e no Chinicato, que ontem se reuniram "para celebrar a vida" num almoço. "Já tínhamos pescado um quilo de peixe quando o Zé caiu. Comprámos mais umas sardinhas e fizemos uma caldeirada. É muito bom podermos estar aqui todos, a festejar", referiu Ventura Alves.
O pescador recordou que o grupo demorou "cerca de uma hora" para fazer o resgate. "Atirámos uma lanterna e uma corda e ele conseguiu subir pela rocha, ao mesmo tempo que o puxávamos", relatou o amigo.
A importância da utilização do colete salva-vidas – cujo uso por parte dos pescadores lúdicos passou este ano a ser obrigatório na área do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina – foi sublinhada por todos, que apenas lamentam o "elevado custo" deste equipamento.
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