billshcot
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Três pessoas ficaram feridas no final da tarde deste domingo quando um jacto executivo de pequeno porte derrapou ao aterrar no Aeroporto de Congonhas, na zona sul da cidade brasileira de São Paulo, saiu da pista e caiu na lateral de uma avenida. De acordo com as primeiras informações dos bombeiros paulistanos, três pessoas, todas ocupantes da aeronave, ficaram feridas mas nenhuma delas corre risco de morte.
O aparelho, que tentou aterrar na pista auxiliar do aeroporto, que é cercado por altos edifícios residenciais, derrapou provavelmente devido à chuva que caiu durante toda a tarde na capital paulista e foi escorregando por longos metros. A aeronave só se imobilizou ao cair num terreno lateral à Avenida dos Bandeirantes, que ladeia aquela parte do mais movimentado aeroporto de São Paulo.
Após a queda, o avião incendiou-se mas as equipas de socorro conseguiram controlar as chamas antes que o desastre tivesse consequências mais graves. Devido ao acidente, Congonhas esteve encerrado para descolagens e aterragens por mais de uma hora.
Em 2007, uma derrapagem semelhante com um jacto A-320 da companhia brasileira TAM, na pista principal do mesmo aeroporto, terminou com 199 mortos. Na tragédia de 2007, a aeronave ficou desgovernada ao tocar na pista, igualmente molhada pela chuva, ultrapassou os limites do aeroporto em alta velocidade depois de rebentar as grades de protecção, passou por cima de outra avenida, chocou com um edifício da própria companhia e explodiu, fazendo rebentar também um posto de gasolina que funcionava ao lado do imóvel.
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O aparelho, que tentou aterrar na pista auxiliar do aeroporto, que é cercado por altos edifícios residenciais, derrapou provavelmente devido à chuva que caiu durante toda a tarde na capital paulista e foi escorregando por longos metros. A aeronave só se imobilizou ao cair num terreno lateral à Avenida dos Bandeirantes, que ladeia aquela parte do mais movimentado aeroporto de São Paulo.
Após a queda, o avião incendiou-se mas as equipas de socorro conseguiram controlar as chamas antes que o desastre tivesse consequências mais graves. Devido ao acidente, Congonhas esteve encerrado para descolagens e aterragens por mais de uma hora.
Em 2007, uma derrapagem semelhante com um jacto A-320 da companhia brasileira TAM, na pista principal do mesmo aeroporto, terminou com 199 mortos. Na tragédia de 2007, a aeronave ficou desgovernada ao tocar na pista, igualmente molhada pela chuva, ultrapassou os limites do aeroporto em alta velocidade depois de rebentar as grades de protecção, passou por cima de outra avenida, chocou com um edifício da própria companhia e explodiu, fazendo rebentar também um posto de gasolina que funcionava ao lado do imóvel.
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