billshcot
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Ao ver uma carrinha com três funcionários estacionada perto da Junta de Freguesia de Santo André, em Vagos, o guarda, de 35 anos, aproximou-se da viatura e retirou do seu casaco um revólver Magnum. Depois de exigir o número do B.I. aos passageiros premiu o gatilho e atingiu um dos vidros laterais do carro.
Assustados, os operários fugiram do local. Ao mesmo tempo, o militar disparou mais três vezes acertando um dos projécteis no veículo. Acusado de três crimes de tentativa de homicídio, Manuel Pousa começa a ser julgado dia 28 no Tribunal Judicial de Vagos.
"Vocês conhecem o barbas que ali vai a pé?", começou por questionar o militar aos trabalhadores. Como António Ferreira, Tiago Almeida e Manuel Papel, funcionários da Prédivagos, responderam negativamente, o GNR exigiu-lhes os bilhetes de identidade. O pedido foi negado, uma vez que "não havia justificação para tal" e Manuel Pousa ordenou ao condutor que saísse da carrinha.
De acordo com a acusação do Ministério Público, que o CM consultou, o arguido apontou de imediato o revólver na direcção dos operários e disparou, sem que estes tivessem qualquer tipo de reacção. Durante a fuga, o guarda voltou a atirar em direcção à viatura. Os tiros só não fizeram vítimas porque os operários baixaram a cabeça.
O crime remonta ao dia 12 de Maio de 2011 e na acusação está descrito que Manuel Pousa – em liberdade – sofre de perturbação psicótica breve, sendo que os factos foram praticados durante uma fase aguda da doença.
cm
Assustados, os operários fugiram do local. Ao mesmo tempo, o militar disparou mais três vezes acertando um dos projécteis no veículo. Acusado de três crimes de tentativa de homicídio, Manuel Pousa começa a ser julgado dia 28 no Tribunal Judicial de Vagos.
"Vocês conhecem o barbas que ali vai a pé?", começou por questionar o militar aos trabalhadores. Como António Ferreira, Tiago Almeida e Manuel Papel, funcionários da Prédivagos, responderam negativamente, o GNR exigiu-lhes os bilhetes de identidade. O pedido foi negado, uma vez que "não havia justificação para tal" e Manuel Pousa ordenou ao condutor que saísse da carrinha.
De acordo com a acusação do Ministério Público, que o CM consultou, o arguido apontou de imediato o revólver na direcção dos operários e disparou, sem que estes tivessem qualquer tipo de reacção. Durante a fuga, o guarda voltou a atirar em direcção à viatura. Os tiros só não fizeram vítimas porque os operários baixaram a cabeça.
O crime remonta ao dia 12 de Maio de 2011 e na acusação está descrito que Manuel Pousa – em liberdade – sofre de perturbação psicótica breve, sendo que os factos foram praticados durante uma fase aguda da doença.
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