billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,633
- Gostos Recebidos
- 156
Fernanda Silva olha com receio para a porta de entrada da loja de ouro, situada na rua Conde S. Bento, em Santiago de Bougado, Trofa, assim que ouve passos junto à porta de entrada.
A funcionária, de 48 anos, vive constantemente amedrontada com os constantes ataques ao ouro no centro da cidade: quatro das cinco lojas de compra e venda já foram assaltadas, tal como uma ourivesaria.
"A nossa loja está aberta há dois anos. Em Junho deste ano fomos assaltados durante a madrugada. Partiram as montras e quando entrámos tinham levado o ouro, o dinheiro e uma balança", contou ao CM Fernanda Silva, funcionária da Golden Times. Ainda há cerca de três semanas, a loja Milénio Gold, situada na mesma rua, foi alvo de um assalto à mão armada, tendo a funcionária sido ameaçada com uma pistola. Desde então os comerciantes reforçaram ainda mais as medidas de segurança.
Os cafés também não têm escapado aos ladrões. O negócio já está fraco devido à crise e os constantes assaltos levam muitos comerciantes a ponderar encerrar portas. "Tenho o café há oito anos e nunca tive tanto medo", contou uma comerciante ao Correio da Manhã.
cm
A funcionária, de 48 anos, vive constantemente amedrontada com os constantes ataques ao ouro no centro da cidade: quatro das cinco lojas de compra e venda já foram assaltadas, tal como uma ourivesaria.
"A nossa loja está aberta há dois anos. Em Junho deste ano fomos assaltados durante a madrugada. Partiram as montras e quando entrámos tinham levado o ouro, o dinheiro e uma balança", contou ao CM Fernanda Silva, funcionária da Golden Times. Ainda há cerca de três semanas, a loja Milénio Gold, situada na mesma rua, foi alvo de um assalto à mão armada, tendo a funcionária sido ameaçada com uma pistola. Desde então os comerciantes reforçaram ainda mais as medidas de segurança.
Os cafés também não têm escapado aos ladrões. O negócio já está fraco devido à crise e os constantes assaltos levam muitos comerciantes a ponderar encerrar portas. "Tenho o café há oito anos e nunca tive tanto medo", contou uma comerciante ao Correio da Manhã.
cm