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Supervisor assume no Boletim de Outono uma contracção mais severa da economia portuguesa em 2013 que a prevista pelo Governo.
O Banco de Portugal conta agora com uma diminuição de 1,6% do PIB este ano, previsão que contrasta com a estagnação inscrita no Boletim de Verão e com a estimativa de -1% de Vítor Gaspar.
Devido à carga de austeridade prevê-se além disso recuos mais severos no consumo privado - revisto de -1,3 para -3,6% -, no consumo público - revisto de -1,6 para -2,4% -, e também na procura interna - revista de -1,4 para -4,5%.
A revisão mais acentuada das previsões do Banco de Portugal para 2013 reside contudo no investimento: no Verão apontava-se para uma contracção de -2,6% da Formação Bruta de Capital Fixo, valor que é agora actualizado no Boletim de Outono para -10%.
Às más notícias soma-se ainda uma revisão em baixa do crescimento das exportações, que devem progredir 5% este ano em vez dos 5,2% inicialmente estimados.
Para 2013 o Banco de Portugal identifica vários riscos que ameaçam a evolução da actividade económica nacional: a incerteza associada aos resgates na zona euro, o impacto da greve dos portos, uma eventual quebra mais acentuada do consumo devido às dificuldades das famílias e o crescimento da poupança por motivos de precaução.
Consulte aqui o Boletim de Outono
http://economico.sapo.pt/public/uploads/bol_outono12_p.pdf
economico
O Banco de Portugal conta agora com uma diminuição de 1,6% do PIB este ano, previsão que contrasta com a estagnação inscrita no Boletim de Verão e com a estimativa de -1% de Vítor Gaspar.
Devido à carga de austeridade prevê-se além disso recuos mais severos no consumo privado - revisto de -1,3 para -3,6% -, no consumo público - revisto de -1,6 para -2,4% -, e também na procura interna - revista de -1,4 para -4,5%.
A revisão mais acentuada das previsões do Banco de Portugal para 2013 reside contudo no investimento: no Verão apontava-se para uma contracção de -2,6% da Formação Bruta de Capital Fixo, valor que é agora actualizado no Boletim de Outono para -10%.
Às más notícias soma-se ainda uma revisão em baixa do crescimento das exportações, que devem progredir 5% este ano em vez dos 5,2% inicialmente estimados.
Para 2013 o Banco de Portugal identifica vários riscos que ameaçam a evolução da actividade económica nacional: a incerteza associada aos resgates na zona euro, o impacto da greve dos portos, uma eventual quebra mais acentuada do consumo devido às dificuldades das famílias e o crescimento da poupança por motivos de precaução.
Consulte aqui o Boletim de Outono
http://economico.sapo.pt/public/uploads/bol_outono12_p.pdf
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