billshcot
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O predador aproveitou o isolamento do local, às 07h45 de domingo, para atacar. A vítima, mulher de 45 anos, acabara de sair do comboio, na estação do Rossio, em Lisboa, e caminhava despreocupada em direcção ao Metro, pelo túnel de acesso, onde iria apanhar o transporte para trabalhar.
Foi então atacada junto aos torniquetes, depois esbofeteada, apalpada e por fim violada ali pelo imigrante desconhecido.
Só a chegada de um segurança do Metro precipitou a tentativa de fuga do violador, um brasileiro de 24 anos, que correu de volta à linha do comboio – onde acabou preso por elementos da Divisão de Segurança a Transportes Públicos da PSP, cuja esquadra fica na mesma estação do Rossio.
O jovem predador sexual, que trabalha na área da restauração e não tem qualquer ligação à vítima – agiu por impulso, estando afastada a hipótese de ter agido por qualquer vingança –, foi presente ao juiz pela PSP, na segunda-feira, e depois recolheu à cadeia em prisão preventiva.
Agiu, supostamente, de forma aleatória – o que leva a polícia a concluir tratar-se de um predador, mas que não tem qualquer antecedente criminal. A Polícia Judiciária de Lisboa já teve acesso aos seus dados e está agora a investigar se tem alguma ligação a outros crimes de natureza sexual por resolver.
Na manhã de domingo, a vítima foi agarrada ainda antes de passar os torniquetes de acesso às plataformas do Metro. O violador derrubou-a com violentas agressões e, depois de a apalpar nos seios e na vagina, acabou por consumar a violação no chão à entrada da estação do Rossio.
A resistência e os gritos da vítima, que viveu minutos de terror, deram o alerta ao segurança que estava mais próximo. O violador foi preso e o Instituto de Medicina Legal, que examinou a vítima, confirma os abusos.
"CRIME NÃO ALTERA PATRULHAS NO TERMINAL"
Fonte oficial do Comando da PSP de Lisboa disse ao CM que a violação ocorrida no domingo de manhã não vai servir para que seja alterado o modelo de patrulhamento no terminal de transportes do Rossio. "As violações são considerados crimes de oportunidade e, além disso, são situações residuais no terminal de transportes do Rossio", explicou o responsável.
Assim, não vai ser alterado o esquema de patrulhamento naquele local. "O patrulhamento no terminal de comboios e Metro do Rossio é assegurado por agentes da Divisão de Segurança a Transportes Públicos da PSP de Lisboa, tendo a polícia acesso ao sistema de videovigilância que a CP e o Metro usam", concluiu a mesma fonte do Comando ouvida pelo CM.
COMPULSIVIDADE APONTA PARA MAIS CRIMES
A PSP prendeu, em flagrante delito, o autor da violação da manhã de domingo, na estação do Rossio, em Lisboa. E, como tal, o predador foi presente ao Tribunal de Instrução Criminal por agentes da Divisão de Segurança a Transportes Públicos – recolheu à cadeia em prisão preventiva. Mas, pela compulsividade revelada no crime, o que indicia não ser um estreante, a secção de combate aos crimes sexuais da PJ de Lisboa foi informada. E ficou com todos os dados do predador, para apurar se é responsável por abusos sexuais que estão por resolver.
cm
Foi então atacada junto aos torniquetes, depois esbofeteada, apalpada e por fim violada ali pelo imigrante desconhecido.
Só a chegada de um segurança do Metro precipitou a tentativa de fuga do violador, um brasileiro de 24 anos, que correu de volta à linha do comboio – onde acabou preso por elementos da Divisão de Segurança a Transportes Públicos da PSP, cuja esquadra fica na mesma estação do Rossio.
O jovem predador sexual, que trabalha na área da restauração e não tem qualquer ligação à vítima – agiu por impulso, estando afastada a hipótese de ter agido por qualquer vingança –, foi presente ao juiz pela PSP, na segunda-feira, e depois recolheu à cadeia em prisão preventiva.
Agiu, supostamente, de forma aleatória – o que leva a polícia a concluir tratar-se de um predador, mas que não tem qualquer antecedente criminal. A Polícia Judiciária de Lisboa já teve acesso aos seus dados e está agora a investigar se tem alguma ligação a outros crimes de natureza sexual por resolver.
Na manhã de domingo, a vítima foi agarrada ainda antes de passar os torniquetes de acesso às plataformas do Metro. O violador derrubou-a com violentas agressões e, depois de a apalpar nos seios e na vagina, acabou por consumar a violação no chão à entrada da estação do Rossio.
A resistência e os gritos da vítima, que viveu minutos de terror, deram o alerta ao segurança que estava mais próximo. O violador foi preso e o Instituto de Medicina Legal, que examinou a vítima, confirma os abusos.
"CRIME NÃO ALTERA PATRULHAS NO TERMINAL"
Fonte oficial do Comando da PSP de Lisboa disse ao CM que a violação ocorrida no domingo de manhã não vai servir para que seja alterado o modelo de patrulhamento no terminal de transportes do Rossio. "As violações são considerados crimes de oportunidade e, além disso, são situações residuais no terminal de transportes do Rossio", explicou o responsável.
Assim, não vai ser alterado o esquema de patrulhamento naquele local. "O patrulhamento no terminal de comboios e Metro do Rossio é assegurado por agentes da Divisão de Segurança a Transportes Públicos da PSP de Lisboa, tendo a polícia acesso ao sistema de videovigilância que a CP e o Metro usam", concluiu a mesma fonte do Comando ouvida pelo CM.
COMPULSIVIDADE APONTA PARA MAIS CRIMES
A PSP prendeu, em flagrante delito, o autor da violação da manhã de domingo, na estação do Rossio, em Lisboa. E, como tal, o predador foi presente ao Tribunal de Instrução Criminal por agentes da Divisão de Segurança a Transportes Públicos – recolheu à cadeia em prisão preventiva. Mas, pela compulsividade revelada no crime, o que indicia não ser um estreante, a secção de combate aos crimes sexuais da PJ de Lisboa foi informada. E ficou com todos os dados do predador, para apurar se é responsável por abusos sexuais que estão por resolver.
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