billshcot
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Angelique Kendal, a cabo da Força Aérea que escondeu o cadáver de um filho durante mais de semana e meia na base aérea do Montijo, está internada no Hospital da Força Aérea, no Lumiar, Lisboa.
A militar, de 26 anos, que pediu a um amigo para queimar o corpo do bebé – que alega ter nascido morto – apresentou-se anteontem na base e, após sujeita a exames, o médico entendeu que não reunia condições para entrar já ao serviço.
"O médico entendeu que para já o melhor seria ficar no hospital, até que reúna condições para que volte ao trabalho. Por enquanto o inquérito decorre, mas ainda não há qualquer conclusão. Só depois poderemos tomar uma decisão", disse ao CM o major Paulo Mineiro, da Força Aérea.
Ao que o CM apurou, a militar foi internada por estar em debilitada condição física devido ao parto e afectada psicologicamente.
A jovem, residente na Maia, está devastada e, na Judiciária do Porto, chorou durante horas, afirmando que "estava perdida".
Disse que tentou ocultar o corpo por ter medo de ser prejudicada no curso de sargentos que estava a frequentar.
Ontem foi realizada a autópsia ao corpo, mas os peritos do IML pediram exames complementares dado o cadáver estar parcialmente queimado e em decomposição. Os resultados, que demoram cerca de um mês, poderão explicar se o menino nasceu já sem vida ou se houve intervenção de terceiros na morte.
cm
A militar, de 26 anos, que pediu a um amigo para queimar o corpo do bebé – que alega ter nascido morto – apresentou-se anteontem na base e, após sujeita a exames, o médico entendeu que não reunia condições para entrar já ao serviço.
"O médico entendeu que para já o melhor seria ficar no hospital, até que reúna condições para que volte ao trabalho. Por enquanto o inquérito decorre, mas ainda não há qualquer conclusão. Só depois poderemos tomar uma decisão", disse ao CM o major Paulo Mineiro, da Força Aérea.
Ao que o CM apurou, a militar foi internada por estar em debilitada condição física devido ao parto e afectada psicologicamente.
A jovem, residente na Maia, está devastada e, na Judiciária do Porto, chorou durante horas, afirmando que "estava perdida".
Disse que tentou ocultar o corpo por ter medo de ser prejudicada no curso de sargentos que estava a frequentar.
Ontem foi realizada a autópsia ao corpo, mas os peritos do IML pediram exames complementares dado o cadáver estar parcialmente queimado e em decomposição. Os resultados, que demoram cerca de um mês, poderão explicar se o menino nasceu já sem vida ou se houve intervenção de terceiros na morte.
cm