billshcot
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Durante mais de um ano espalharam o terror no Minho e Grande Porto, sobretudo nas zonas onde residem os seis elementos do gang que explodiu mais de vinte caixas de ATM, para roubar perto de 150 mil euros.
Além dos milhares de euros de danos provocados, o grupo - liderado por um empresário do ramo da restauração e distribuição de produtos alimentares - foi ontem detido numa mega operação da Polícia Judiciária do Porto. No fecho desta edição, os investigadores continuavam a fazer diligências. Durante as buscas, foram ainda detidos dois estrangeiros (romenos) por posse de armas proibidas.
O gang, altamente organizado, actuava encapuzado e armado, chegando mesmo a ameaçar alguns moradores, que com o barulho da explosão ousaram abrir a janela e espreitar para a rua. Os assaltantes usavam sobretudo botijas de gás para fazer explodir as caixas multibanco, atacadas apenas de madrugada. Em muitos casos não conseguiram sequer que o cofre com o dinheiro abrisse e tiveram de fugir de mãos vazias.
Liderado pelo empresário, o gang tinha cinco operacionais - todos desempregados. Os arguidos têm idades entre os 21 e os 59 anos, sendo que a maioria tem vastos antecedentes criminais.
O grupo está acusado de associação criminosa, fabricação de engenhos explosivos improvisados, explosão, furtos e danos qualificados, e detenção de armas proibidas. Amanhã são presentes a tribunal para primeiro interrogatório judicial.
cm
Além dos milhares de euros de danos provocados, o grupo - liderado por um empresário do ramo da restauração e distribuição de produtos alimentares - foi ontem detido numa mega operação da Polícia Judiciária do Porto. No fecho desta edição, os investigadores continuavam a fazer diligências. Durante as buscas, foram ainda detidos dois estrangeiros (romenos) por posse de armas proibidas.
O gang, altamente organizado, actuava encapuzado e armado, chegando mesmo a ameaçar alguns moradores, que com o barulho da explosão ousaram abrir a janela e espreitar para a rua. Os assaltantes usavam sobretudo botijas de gás para fazer explodir as caixas multibanco, atacadas apenas de madrugada. Em muitos casos não conseguiram sequer que o cofre com o dinheiro abrisse e tiveram de fugir de mãos vazias.
Liderado pelo empresário, o gang tinha cinco operacionais - todos desempregados. Os arguidos têm idades entre os 21 e os 59 anos, sendo que a maioria tem vastos antecedentes criminais.
O grupo está acusado de associação criminosa, fabricação de engenhos explosivos improvisados, explosão, furtos e danos qualificados, e detenção de armas proibidas. Amanhã são presentes a tribunal para primeiro interrogatório judicial.
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