billshcot
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O número de polícias quenianos mortos numa emboscada de ladrões de gado no distrito de Samburu, no norte do Quénia, subiu para 42, depois de as autoridades terem descoberto ainda mais corpos num bosque.
Depois do ataque, que ocorreu na tarde de sábado, as primeiras informações apontavam para pelo menos sete agentes mortos e vários desaparecidos, mas desde então o número de vítimas mortais entre os polícias aumentou várias vezes drasticamente depois de se encontrarem mais cadáveres.
Na segunda-feira, segundo informa a imprensa local, localizaram-se um total de 14 corpos no Vale de Suguta, no norte do Quénia, onde ocorreu o ataque, o pior sofrido pela polícia queniana desde que o país se tornou independente, em 1963.
"Estamos horrorizados como que vimos, corpos de polícias espalhados por todas as partes", afirmou à emissora local Capital FM um agente que testemunhou as descobertas e que pediu para não ser identificado.
"Nunca vi nada parecido. O número de polícias mortos aumentou agora para 42", adiantou.
O incidente ocorreu quando um grupo de mais de cem agentes, que participavam numa operação em que pretendiam capturar ladrões de gado, caíram na emboscada.
Além dos 42 mortos, nove polícias permanecem internados no hospital Kenyatta de Nairobi, e outros seis continuam desaparecidos, segundo números facilitados à Capital FM por um agente envolvido na operação de busca dos polícias.
Segundo esta fonte, na operação inicial para capturar os ladrões participaram 107 polícias, dos quais "apenas regressaram 50".
O furto de gado e os confrontos entre os diferentes grupos de pastores provoca a morte de dezenas de pessoas anualmente no norte do Quénia, uma zona árida e escassa em recursos naturais.
No entanto, é pouco comum que a polícia seja atacada por estes criminosos.
Nos últimos meses, confrontos entre grupos tribais, sobretudo no leste do Quénia, deixaram pelo menos uma centena de mortos, aumentando o clima de tensão face às eleições previstas para 4 de Março, tendo em conta que as eleições de 2007 desencadearam intensos confrontos.
cm
Depois do ataque, que ocorreu na tarde de sábado, as primeiras informações apontavam para pelo menos sete agentes mortos e vários desaparecidos, mas desde então o número de vítimas mortais entre os polícias aumentou várias vezes drasticamente depois de se encontrarem mais cadáveres.
Na segunda-feira, segundo informa a imprensa local, localizaram-se um total de 14 corpos no Vale de Suguta, no norte do Quénia, onde ocorreu o ataque, o pior sofrido pela polícia queniana desde que o país se tornou independente, em 1963.
"Estamos horrorizados como que vimos, corpos de polícias espalhados por todas as partes", afirmou à emissora local Capital FM um agente que testemunhou as descobertas e que pediu para não ser identificado.
"Nunca vi nada parecido. O número de polícias mortos aumentou agora para 42", adiantou.
O incidente ocorreu quando um grupo de mais de cem agentes, que participavam numa operação em que pretendiam capturar ladrões de gado, caíram na emboscada.
Além dos 42 mortos, nove polícias permanecem internados no hospital Kenyatta de Nairobi, e outros seis continuam desaparecidos, segundo números facilitados à Capital FM por um agente envolvido na operação de busca dos polícias.
Segundo esta fonte, na operação inicial para capturar os ladrões participaram 107 polícias, dos quais "apenas regressaram 50".
O furto de gado e os confrontos entre os diferentes grupos de pastores provoca a morte de dezenas de pessoas anualmente no norte do Quénia, uma zona árida e escassa em recursos naturais.
No entanto, é pouco comum que a polícia seja atacada por estes criminosos.
Nos últimos meses, confrontos entre grupos tribais, sobretudo no leste do Quénia, deixaram pelo menos uma centena de mortos, aumentando o clima de tensão face às eleições previstas para 4 de Março, tendo em conta que as eleições de 2007 desencadearam intensos confrontos.
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