billshcot
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Dois jovens estudantes, de 18 e 19 anos, semearam o pânico na madrugada de ontem, na avenida Afonso Henriques, em Matosinhos, ao vandalizarem as montras de cinco dependências bancárias. Por volta da 01h30, alertada por populares, a PSP acabou por conseguir deter os suspeitos que tentavam fugir a pé, já na avenida Menéres, na mesma cidade.
Os dois estudantes, um residente no concelho da Maia e outro no Porto, actuaram com a cara tapada por gorros e utilizaram martelos para quebrar os vidros das montras e das portas dos bancos. Acabaram ainda por destruir duas caixas ATM.
Ao que o CM apurou, a PSP despistou desde logo a hipótese de tentativa de roubo, tratando-se de um caso de vandalismo puro.
Foram atingidas as dependências do Montepio Geral, da Caixa Geral de Depósitos, do BES, do Millennium BCP e do Santander Totta. A PSP apreendeu os martelos e os gorros usados e ainda uma lata de tinta.
"Estava a dormir e, de repente, ouvi pessoas a gritarem e a rirem-se muito alto na rua. Depois, ouvi um barulho de vidros a serem partidos. Quando vim à janela, já só consegui ver duas pessoas, vestidas de preto e com a cara tapada, a correrem", relatou ao Correio da Manhã uma moradora da avenida onde ocorreram os ataques. Os detidos foram ontem presentes ao Tribunal de Instrução Criminal do Porto, mas, ao fecho desta edição, não eram ainda conhecidas as medidas de coacção aplicadas.
cm
Os dois estudantes, um residente no concelho da Maia e outro no Porto, actuaram com a cara tapada por gorros e utilizaram martelos para quebrar os vidros das montras e das portas dos bancos. Acabaram ainda por destruir duas caixas ATM.
Ao que o CM apurou, a PSP despistou desde logo a hipótese de tentativa de roubo, tratando-se de um caso de vandalismo puro.
Foram atingidas as dependências do Montepio Geral, da Caixa Geral de Depósitos, do BES, do Millennium BCP e do Santander Totta. A PSP apreendeu os martelos e os gorros usados e ainda uma lata de tinta.
"Estava a dormir e, de repente, ouvi pessoas a gritarem e a rirem-se muito alto na rua. Depois, ouvi um barulho de vidros a serem partidos. Quando vim à janela, já só consegui ver duas pessoas, vestidas de preto e com a cara tapada, a correrem", relatou ao Correio da Manhã uma moradora da avenida onde ocorreram os ataques. Os detidos foram ontem presentes ao Tribunal de Instrução Criminal do Porto, mas, ao fecho desta edição, não eram ainda conhecidas as medidas de coacção aplicadas.
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