billshcot
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A criança de cinco anos que morreu atropelada à porta de casa, em Tabosa do Carregal, foi ontem a enterrar. Centenas de pessoas oriundas daquela aldeia, na freguesia do Carregal, e de todo o concelho de Sernancelhe, marcaram presença no último adeus a Beatriz Augusto, uma criança que a população apelidava de "alegre, simpática e muito brincalhona".
O corpo esteve a ser velado na capela de Tabosa do Carregal e foi transportado para a igreja do Carregal, a cerca de um quilómetro, para a missa que antecedeu o enterro. Muitas lágrimas e dor marcaram a despedida à menina, atropelada por um condutor embriagado. "A vida é injusta. Uma criança não pode abandonar o mundo desta forma" disse ao CM Beatriz Costa, 79 anos, ainda em choque com a tragédia que se abateu sobre a família.
Durante o funeral, o silêncio ensurdecedor pairava no cemitério. Os pais e irmãos da criança estavam arrasados e pareciam aguardar um milagre.
A revolta contra o condutor também se fazia ouvir. António, de 63 anos, apresentava uma taxa de álcool superior à permitida por lei e embora tenha sido constituído arguido continua em liberdade.
Beatriz, quando foi atropelada – ao final de tarde da passada quarta-feira – saía do autocarro da escola, com a prima de 12 anos. Foram ambas violentamente atingidas e Eva Trindade continua hospitalizada, em estado muito grave.
cm
O corpo esteve a ser velado na capela de Tabosa do Carregal e foi transportado para a igreja do Carregal, a cerca de um quilómetro, para a missa que antecedeu o enterro. Muitas lágrimas e dor marcaram a despedida à menina, atropelada por um condutor embriagado. "A vida é injusta. Uma criança não pode abandonar o mundo desta forma" disse ao CM Beatriz Costa, 79 anos, ainda em choque com a tragédia que se abateu sobre a família.
Durante o funeral, o silêncio ensurdecedor pairava no cemitério. Os pais e irmãos da criança estavam arrasados e pareciam aguardar um milagre.
A revolta contra o condutor também se fazia ouvir. António, de 63 anos, apresentava uma taxa de álcool superior à permitida por lei e embora tenha sido constituído arguido continua em liberdade.
Beatriz, quando foi atropelada – ao final de tarde da passada quarta-feira – saía do autocarro da escola, com a prima de 12 anos. Foram ambas violentamente atingidas e Eva Trindade continua hospitalizada, em estado muito grave.
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