billshcot
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Angelique Sophia Kendal, de 26 anos, a cabo na Força Aérea que no início do mês escondeu o parto na Base Aérea do Montijo e depois mandou incendiar o cadáver do recém- nascido, terá dado à luz um bebé já sem vida.
A autópsia feita no Instituto de Medicina Legal do Porto ainda não está concluída, mas os exames preliminares dão credibilidade à versão que apresentou. O recém-nascido estava morto, nada havia afazer, e o seu único crime foi ter ocultado o cadáver. Em termos penais incorre numa pena até dois anos de cadeia, que poderá ser substituída por multa.
Entretanto, a militar continua internada no Hospital das Forças Armadas, no Lumiar, uma vez que o médico que a tem avaliado continua a entender que aquela não tem condições para voltar ao serviço. Angelique está bastante abalada psicologicamente com toda a situação.
O processo de averiguações instaurado pela Força Aérea teria de estar concluído até domingo, mas, no entanto, devido à complexidade do caso, o instrutor tem a possibilidade de requerer mais 15 dias para realizar outras diligências. "Não há, para já, indicação se o instrutor vai concluir o processo nos 15 dias estipulados ou se vai pedir mais tempo. É um caso complexo e que por isso pode vir também a ser moroso", disse ao CM o Tenente-Coronel Rui Roque.
cm
A autópsia feita no Instituto de Medicina Legal do Porto ainda não está concluída, mas os exames preliminares dão credibilidade à versão que apresentou. O recém-nascido estava morto, nada havia afazer, e o seu único crime foi ter ocultado o cadáver. Em termos penais incorre numa pena até dois anos de cadeia, que poderá ser substituída por multa.
Entretanto, a militar continua internada no Hospital das Forças Armadas, no Lumiar, uma vez que o médico que a tem avaliado continua a entender que aquela não tem condições para voltar ao serviço. Angelique está bastante abalada psicologicamente com toda a situação.
O processo de averiguações instaurado pela Força Aérea teria de estar concluído até domingo, mas, no entanto, devido à complexidade do caso, o instrutor tem a possibilidade de requerer mais 15 dias para realizar outras diligências. "Não há, para já, indicação se o instrutor vai concluir o processo nos 15 dias estipulados ou se vai pedir mais tempo. É um caso complexo e que por isso pode vir também a ser moroso", disse ao CM o Tenente-Coronel Rui Roque.
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