billshcot
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Os dois alunos do 6º ano da escola Rodrigues de Freitas, que agrediram um colega do 8º ano do Conservatório de Música do Porto, estão "suspensos preventivamente" e com processos disciplinares em curso, disse à Lusa a directora da escola.
"Foram dois meninos do 6º ano, um com 11 anos e outro com 14, que agrediram o menino do 8º ano do Conservatório. Outros colegas estiveram presentes, mas não participaram na agressão. Foram apenas dois meninos que agrediram", vincou Maria José Ascensão, directora da Escola Secundária Rodrigues de Freitas.
Em declarações feitas hoje à Lusa, a responsável quis esclarecer que a agressão de um estudante de 13 anos do Conservatório de Música do Porto não foi levada a cabo por um "grupo de alunos" nem por "alunos mais velhos" da Rodrigues de Freitas, como tem sido divulgado.
Os dois estudantes estão já "suspensos preventivamente" e a escola "instaurou processos disciplinares" a ambos, acrescentou a directora da escola Rodrigues de Freitas, garantindo que este foi um "incidente isolado" e que a escola não tem "histórico deste tipo de problemas".
Na sequência das conclusões das averiguações em curso, os alunos "cumprirão as sanções que se considerarem adequadas e haverá um acompanhamento da direcção de turma e do gabinete de psicologia, porque só punir não chega para educar", alerta Maria José Ascensão.
"Vão ser ouvidos os alunos e os pais, uma vez que estamos a falar de menores. Depois das audições será feito um relatório e com base nas suas conclusões finais tomarei as medidas adequadas à gravidade dos factos provados", garante a directora.
Maria José Ascensão esclarece que, mediante as conclusões do relatório, terá de avaliar se as medidas a tomar são da competência da direcção da escola ou da Direcção Regional de Educação, mas diz estar convencida que estarão sob a sua alçada.
Para já, "os meninos estão em casa, mas não estão de férias", já que têm "um plano de actividades que está a ser acompanhado por um professor".
Questionada sobre o motivo das agressões, a directora sublinha que é isso que "está a ser apurado", afirmando que, pelas descrições feitas, "terá havido um primeiro contacto [entre os alunos] na estação de metro", nomeadamente "uma troca de palavras" e o "assunto não terá ficado resolvido aí".
cm
"Foram dois meninos do 6º ano, um com 11 anos e outro com 14, que agrediram o menino do 8º ano do Conservatório. Outros colegas estiveram presentes, mas não participaram na agressão. Foram apenas dois meninos que agrediram", vincou Maria José Ascensão, directora da Escola Secundária Rodrigues de Freitas.
Em declarações feitas hoje à Lusa, a responsável quis esclarecer que a agressão de um estudante de 13 anos do Conservatório de Música do Porto não foi levada a cabo por um "grupo de alunos" nem por "alunos mais velhos" da Rodrigues de Freitas, como tem sido divulgado.
Os dois estudantes estão já "suspensos preventivamente" e a escola "instaurou processos disciplinares" a ambos, acrescentou a directora da escola Rodrigues de Freitas, garantindo que este foi um "incidente isolado" e que a escola não tem "histórico deste tipo de problemas".
Na sequência das conclusões das averiguações em curso, os alunos "cumprirão as sanções que se considerarem adequadas e haverá um acompanhamento da direcção de turma e do gabinete de psicologia, porque só punir não chega para educar", alerta Maria José Ascensão.
"Vão ser ouvidos os alunos e os pais, uma vez que estamos a falar de menores. Depois das audições será feito um relatório e com base nas suas conclusões finais tomarei as medidas adequadas à gravidade dos factos provados", garante a directora.
Maria José Ascensão esclarece que, mediante as conclusões do relatório, terá de avaliar se as medidas a tomar são da competência da direcção da escola ou da Direcção Regional de Educação, mas diz estar convencida que estarão sob a sua alçada.
Para já, "os meninos estão em casa, mas não estão de férias", já que têm "um plano de actividades que está a ser acompanhado por um professor".
Questionada sobre o motivo das agressões, a directora sublinha que é isso que "está a ser apurado", afirmando que, pelas descrições feitas, "terá havido um primeiro contacto [entre os alunos] na estação de metro", nomeadamente "uma troca de palavras" e o "assunto não terá ficado resolvido aí".
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