billshcot
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O segundo Comandante do Comando Territorial da GNR do Porto deslocou-se num carro da guarda ao Tribunal de Santo Tirso para ouvir a decisão de um debate instrutório em que apresentou uma queixa por ofensa ao seu bom nome. O tenente-coronel Sá chegou no Toyota Avensis, conduzido por um motorista, e estacionou no parque privativo do tribunal – destinado apenas a magistrados e veículos da autoridade em serviço.
Num altura em que os postos da GNR têm indicações para reduzir os custos, designadamente com gasóleo, e quando várias viaturas das patrulhas estão paradas por falta de verba para inspecção, o tenente-coronel Sá usou o carro de serviço para uma deslocação ao tribunal, onde chegou fardado para um processo que moveu a nível particular e que não está contemplado internamente na guarda.
Arguidos no caso, os militares da GNR deslocaram-se ao palácio da justiça no carro particular, custeando do próprio bolso as despesas com o gasóleo e portagens. Mas nenhum acabou por ser pronunciado por decisão do juiz do tribunal. Em causa estava um processo em que foram investigadas altas-patentes da GNR por alegadas pressões sobre os subordinados. O caso acabou na PJ, onde alguns guardas fizeram afirmações que o tenente-coronel entendeu atentarem contra o seu bom-nome.
Desde quarta-feira que o CM tem insistido de várias formas com o comando da GNR do Porto, mas ainda não obteve qualquer comentário ao caso.
cm
Num altura em que os postos da GNR têm indicações para reduzir os custos, designadamente com gasóleo, e quando várias viaturas das patrulhas estão paradas por falta de verba para inspecção, o tenente-coronel Sá usou o carro de serviço para uma deslocação ao tribunal, onde chegou fardado para um processo que moveu a nível particular e que não está contemplado internamente na guarda.
Arguidos no caso, os militares da GNR deslocaram-se ao palácio da justiça no carro particular, custeando do próprio bolso as despesas com o gasóleo e portagens. Mas nenhum acabou por ser pronunciado por decisão do juiz do tribunal. Em causa estava um processo em que foram investigadas altas-patentes da GNR por alegadas pressões sobre os subordinados. O caso acabou na PJ, onde alguns guardas fizeram afirmações que o tenente-coronel entendeu atentarem contra o seu bom-nome.
Desde quarta-feira que o CM tem insistido de várias formas com o comando da GNR do Porto, mas ainda não obteve qualquer comentário ao caso.
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